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Ações de petroleiras registram fortes ganhos na B3 em meio ao avanço do petróleo com o conflito Israel-Hamas

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As ações de petroleiras registram fortes ganhos na B3 em meio ao avanço do petróleo com o conflito Israel-Hamas e em parte atenuam o efeito da baixa de outros ativos no Ibovespa na sessão desta segunda-feira (9).

As ações ON da Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) tinham ganhos de 1,95%, a R$ 37,08, enquanto os papéis preferenciais PETR4 tinham alta de 2,06% no mesmo horário, a R$ 34,20.

Enauta (BOV:ENAT3) R$ 17,04, +3,40%, 3R Petroleum (BOV:RRRP3) R$ 29,64, +4,18%, PetroReconcavo (BOV:RECV3), R$ 20,35, +5,44% e PRIO (BOV:PRIO3), R$ 46,36, +4,09% tinham ganhos ainda mais expressivos nesta manhã.

O contrato WTI e o brent subia cerca de 4% na manhã desta segunda.

Embora o papel de Israel no fornecimento global de petróleo seja insignificante, o conflito ameaça envolver tanto os EUA como o Irã. Este último tornou-se uma importante fonte de petróleo extra este ano, aliviando o aperto dos mercados. O aumento da aplicação de sanções americanas a Teerã poderia restringir esses embarques.

“Até agora, o conflito ainda faz parte da guerra Israel-Palestina em curso e não envolveu grandes intervenientes petrolíferos, o que indica um impacto limitado nos fundamentos petrolíferos. No entanto, o conflito direto entre Israel e o Irã é um risco e poderá ter consequências mais amplas, embora esta ainda seja uma possibilidade moderada, dado que: (1) o Irã tem sido historicamente um forte apoiador financeiro e ideológico do Hamas; (2) um conflito entre duas nações soberanas (Israel e Irã) enfrentaria mais resistência a nível internacional, mesmo com os aliados tradicionais de Israel, como os EUA”, aponta o BBI.

Política de preços

A atual política de preços da Petrobras vai mitigar um provável aumento da volatilidade de preços do petróleo e variações especulativas em razão do conflito em Israel e Gaza, disse nesta segunda-feira o CEO da companhia, Jean Paul Prates.

“Isso vai mostrar como está dando certo a política atual de preços da Petrobras, ela deve mitigar esses efeitos”, disse Prates em evento organizado pela Câmara de Comércio Noruega e Brasil, pelo Innovation Norway e pelo Consulado Geral da Noruega no Rio de Janeiro.

Informações Infomoney

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