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DIs ficam sem direção unica com incertezas sobre guerra em Israel

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As taxas dos contratos de juros futuros encerraram sem direção única, com o mercado de olho no avanço das Treasuries americanas e em sinalizações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, sobre a política monetária.

Em visita a Tel Aviv, o presidente americano Joe Biden deu um discurso no qual afirmou que os Estados Unidos apoiam fortemente Israel na guerra, o que aumentou a tensão sobre o prolongamento do conflito, segundo o economista-chefe da Nova Futura, Nicolas Borsoi. Os EUA vetaram hoje a proposta brasileira com resoluções para a guerra, alegando “a ausência de uma ponderação do direito de Israel de se defender”.

O dólar também ganhou força com novos avanços nos rendimentos das Treasuries, com o título do Tesouro americano de dez anos ultrapassando o patamar de 4,900% pela primeira vez desde 2007, renovando a máxima em 16 anos.

“O sentimento de aversão ao risco levaria os juros futuros para baixo, o que não é o caso. A economia americana ainda mostra bastante força, mas a postura do Federal Reserve aponta para o fim do ciclo de altas de juros. A elevação do preço do petróleo também joga pressão nas taxas longas das Treasuries americanas”, explicou Borsoi.

Os juros futuros brasileiros não seguiram a mesma direção que os americanos devido aos sinais dados por Campos Neto, que afirmou hoje que o BC deve manter a trajetória de cortes da Selic em 50 pontos-base até o fim do ano. Para Borsoi, os dados mais fracos que o esperado do setor de Serviços divulgados ontem no Brasil ainda “assusta” o mercado.

Os DIs com vencimentos em jan/25 e jan/27 subiram 2,0 pontos-base, a 11,08% e 11,12%, respectivamente. Já os vértices mais longos, com vencimentos em jan/31 e jan/33, registraram queda de 4,0 pbs, a 11,73% e 11,81%, na mesma ordem.

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