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No mercado de fundos imobiliários, sentimento é de espera no curto prazo, diz Itaú BBA

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O Itaú BBA reiterou sua perspectiva otimista para o mercado imobiliário no médio e longo prazo, mas afirma que as incertezas em relação ao cenário político, além dos riscos fiscais brasileiros, podem trazer volatilidade no curto prazo. O sentimento de mercado atual, na visão de seus analistas, é de espera, citando que, em conversas com com participantes do mercado e com as gestoras de fundos imobiliários, percebem um discurso em comum, de que os fundos de tijolo andaram rápido, principalmente os fundos de galpões logísticos e os fundos de shopping aqueles descontos de dois dígitos para fundos de qualidade não existem mais e as maiores barganhas já ficaram para trás.

“Precisamos acompanhar de perto o movimento na curva longa de juros, que vem ditando o ritmo do mercado”, comenta o Itaú BBA, em sua carteira recomendada de fundos imobiliários.
Mesmo considerando o atual patamar da taxa de juros, o banco avalia que os fundos imobiliários continuarão com uma boa relação de risco-retorno em comparação a outras classes de ativos no médio e longo prazo. Em paralelo, os fundos de ativos financeiros, parecem voltar, lentamente, aos holofotes dos investidores.

“Com um mercado de tijolo já bem precificado, fundos de ativos financeiros com descontos entre 5% e 10% passam a ser boas oportunidades de investimento para o restante do ano de 2023. Em nossa carteira, quem se encaixa nesse cenário é o KNIP11, fundo indexado ao IPCA que está saindo da janela de deflação que impactou seus proventos”, recomenda.

Com o sétimo mês consecutivo no campo positivo, a carteira registrou alta de 1,4% e abriu ainda mais vantagem sobre o seu principal benchmark, o Indice de Fundos de Investimentos Imobiliários (Ifix), que em setembro subiu 0,2%.

“Meses de altas seguidas são bons para todos: para quem recomenda a carteira de investimentos, no caso nós, e para aqueles que seguem as recomendações. Porém, manter o pé no chão é essencial, além de sempre lembrar que estamos em um mercado de renda variável, ou seja, no momento, a volatilidade está a nosso favor e as cotações vão subindo mês a mês, mas a qualquer instante, uma realização de lucros pode acontecer”, diz a carta.

Segundo a análise, os melhores portfólios logísticos e de shopping centers mostraram uma forte recuperação ao longo de 2023, pautados pelas perspectivas de queda de juros e pelos bons números operacionais que esses fundos têm apresentado. Por outro lado, os fundos de lajes corporativas, que seguem descontados, ainda não emplacaram e não chama a atenção do mercado.

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