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Papéis do Bradesco se destacam depois que a instituição captou R$ 1,3 bilhão com a IFC

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A fim de gerar crédito para micro, pequenas e médias empresas, o Bradesco captou R$ 1,3 bilhão com a International Finance Corporation (IFC), o braço financeiro do Banco Mundial, em Washington, nos Estados Unidos.

A princípio, o empréstimo será focado nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, sobretudo para as empresas que atuem em setores da economia criativa, que incluem indústrias que usam a cultura, criatividade e propriedade intelectual como principal insumo para criar produtos com valor comercial.

Estão inclusas empresas que atuem em arte, entretenimento, design, mídia e moda, entre outros segmentos.

“Daremos foco na valorização de atividades da economia criativa, fortalecendo a cultura local nessas regiões”, afirma o diretor de sustentabilidade do Bradesco, Marcelo Pasquini.

Assim, a parceria com a IFC busca emprestar para pequenas companhias que façam parte dos chamados Arranjos Produtivos Locais (APLs), que representam grupos de empresas que se articulam com governos locais, associações regionais e entre si para produzir.

O banco é a única instituição financeira privada a fazer parte do Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais (GTP-APL) e atua em cerca de 423 desses arranjos em 1.543 municípios, atingindo mais de 40 mil empresas no Brasil.

Os papéis do Bradesco (BOV:BBDC3) (BOV:BBDC4) se destacam (+1,53%, R$ 14,66) entre o avanço dos bancos depois que a instituição captou R$ 1,3 bilhão (US$ 250 milhões) com a Internacional Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial.

Os recursos vão para empréstimos a micro, pequenas e médias empresas, com foco no Norte e Nordeste e em setores da economia criativa. Há pouco, Bradesco ON subia 1,34% (R$ 12,81),  Banco do Brasil +0,49% (R$ 48,83), Itaú +0,69% (R$ 27,85) e Santander +0,80% (R$ 27,65).

Informações Spacemoney

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