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Bom Dia ADVFN: Mercados operam sem direção de olho nos EUA

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As bolsas internacionais iniciam a semana sem direção única, com os investidores digerindo a alteração da perspectiva do rating dos Estados Unidos e à espera da inflação americana, que será divulgada amanhã. No Brasil, destaque para o boletim Focus, do Banco Central (BC).

Nem mesmo o alívio nas Treasuries neste início de semana deve ajudar os mercados americanos. Isso porque, na sexta-feira, depois do fechamento do pregão, a agência de classificação de risco Moody’s alterou a perspectiva do rating AAA dos EUA de estável para negativa, alegando que o déficit fiscal deve permanecer elevado na maior economia do mundo.

Apesar disso, a inflação americana segue sendo a maior preocupação dos agentes nesta semana, assim como a reunião entre Joe Biden e Xi Jinping, na quarta-feira, quando as maiores potências mundiais deverão afinar algumas divergências, como suas posições nas guerras e seus controles de exportações.

Do lado empresarial, a temporada de balanços do terceiro trimestre encerra nesta semana. Lá fora, os investidores repercutem os dados positivos da British Land, maior imobiliária do Reino Unido. Por aqui, a expectativa é pelos resultados de JBS, BRF, Marfrig, Magazine Luiza, Itaúsa, CSN, Localiza e Eneva, dentre outros.

Na Ásia, os mercados subiram, de olho na economia japonesa, após o preço ao produtor ficar abaixo do consenso em outubro.

Na Europa, as bolsas sobem neste início de pregão, digerindo a fala do vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos. Segundo ele, apesar de a inflação ganhar força temporária nos próximos meses na zona do euro, devido aos efeitos da base de cálculo, é provável que a economia no bloco fique contida no curto prazo.

Nos EUA, sem dados relevantes, investidores entram em compasso de espera pela divulgação da inflação, amanhã, com expectativa de desaceleração em comparação ao mês imediatamente anterior.

Às 10h50, está previsto um discurso da diretora do Fed, Lisa Cook, enquanto às 13h será divulgado a expectativa mensal de inflação de outubro. Para finalizar, o balanço orçamentário do mês passado será divulgado às 16h, com o consenso prevendo um déficit de US$30 bilhões.

No Brasil, o BC divulga, a partir das 8h25, a expectativa do mercado sobre a economia brasileira. Com o IPCA abaixo da projeção em setembro, os analistas devem estar mais otimistas com a inflação em 2023, já que deve fechar dentro do centro da meta definido pela autoridade monetária, de 4,75%.

Na sexta-feira, o Ibovespa fechou em alta, com desaceleração do IPCA e balanços corporativos. No mercado de câmbio, o dólar encerrou em queda, diante do alívio da aversão ao risco no exterior.

Mercado aguarda balanços em inicio da semana de inflação nos EUA

Uma série de balanços empresariais deve manter o mercado nacional em compasso de espera nesta segunda-feira, enquanto no exterior o foco se voltava para dados de inflação nos Estados Unidos.

Entre os balanços a serem divulgados no final do dia, estão os de BRF, CSN, XP, Itaúsa, JBS, Localiza, Magalu], Marfrig, Natura e Raízen RAIZ4.SA.

No exterior o foco se volta para dados de inflação dos EUA, com o mercado em busca de mais pistas sobre se a taxa de juros atingiu o pico.

A semana está recheada de dados com potencial impacto, com os números de inflação ao consumidor e as vendas no varejo nos EUA a serem divulgados na terça e na quarta, respectivamente.

As vendas varejistas na China também serão informadas na quarta-feira, após crescimento fraco no festival de compras anual do Dia do Solteiro no fim de semana.

A cena geopolítica também fica sob atenção, com uma reunião entre o presidente dos EUA, Joe Biden, e o líder chinês, Xi Jinping, em San Francisco, nos bastidores de cúpula da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico.

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