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Dólar fecha com alta, acompanhando o movimento de recuperação da moeda e reagindo à alta nos juros dos Treasuries

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O dólar devolveu hoje boa parte da baixa dos últimos dias, acompanhando o movimento de recuperação da moeda frente aos pares no exterior e reagindo também à alta nos juros dos Treasuries. Investidores adotaram uma postura mais cautelosa antes mesmo da divulgação da Ata do Fed, no meio da tarde.

O documento reiterou o que vários dirigentes do BC americano já vinham declarando nos últimos dias: que pode ser necessário subir mais os juros nos EUA, caso o progresso de queda da inflação seja insuficiente para que ela atinja a meta de 2%. O euro perdeu terreno sobre o dólar após a presidente do BCE, Christine Lagarde, afirmar que ainda é cedo para declarar vitória contra a inflação, mas que as próximas decisões de política monetária na Europa serão condicionadas aos dados.

No ambiente doméstico, os investidores monitoraram as negociações políticas em Brasília, com adiamento de votações importantes para a pauta econômica do governo. Os projetos de tributação de apostas esportivas e de fundos offshore e exclusivos ficaram para amanhã. Já a votação da LDO de 2024 deve ocorrer somente na semana que vem na Comissão Mista do Orçamento (CMO).

Durante participação em evento, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, comentou que a continuidade de queda da Selic não deve afetar o câmbio porque o diferencial de juros entre Brasil e EUA ainda é elevado e os juros americanos já estão perto da máxima histórica.

O dólar à vista fechou em alta de 0,96%, a R$ 4,8983, após oscilar entre R$ 4,8453 e R$ 4,9090. Às 17h02, o dólar futuro para dezembro subia 0,85%, a R$ 4,9000. Lá fora, o índice DXY tinha alta de 0,15%, para 103,592 pontos. O euro caía 0,24%, a US$ 1,0916. E a libra ganhava 0,30%, a US$ 1,2541.

Informações BDM

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