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Dólar fecha com queda, diante do dado de inflação mais baixo que o esperado nos EUA

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O dólar fechou em forte queda frente aos pares nesta terça-feira, com investidores revisando as apostas para a trajetória dos juros americanos diante do dado de inflação mais baixo que o esperado nos Estados Unidos em outubro. O CPI dos Estados Unidos ficou estável em outubro na comparação ante setembro, ante consenso de alta de 0,1%.

O núcleo teve alta de 0,2%, também abaixo do esperado (0,3%). No monitoramento do CME, a aposta na manutenção dos juros pelo Fed em dezembro chegou a 100%, contra 85,5% ontem. Além disso, a expectativa de que os juros comecem a cair em maio de 2024 passou de 50%, contra 30,6% ontem.

No cenário doméstico, a queda foi um pouco menos pronunciada do que no exterior, com investidores demonstrando alguma cautela antes do feriado e monitorando as discussões sobre a meta fiscal de 2024. Após reunião com Lula, Haddad e Esher Dweck, Simone Tebet disse que nada foi decidido sobre o tema até o momento.

O tema do encontro girou principalmente sobre as prioridades de arrecadação para o ano que vem, que ainda dependem de aprovação do Congresso, como os projetos que tratam de subvenções do ICMS, JCP, apostas esportivas e a conclusão da reforma tributária na Câmara.

O dólar à vista fechou em baixa de 0,93%, a R$ 4,8620. Na mínima do dia, desceu a R$ 4,8486 (-1,21%), menor valor intradiário desde 20 de setembro (R$ 4,8434). Na máxima, ficou em R$ 4,9074 (-0,01%). Às 17h05, o dólar futuro para dezembro recuava 0,93%, a R$ 4,8750.

Lá fora, o índice DXY mergulhava 1,48%, para 104,072 pontos. O euro ganhava 1,71%, a US$ 1,0883. E a libra avançava 1,82%, para US$ 1,2499.

Informações BDM

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