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Inflação na OCDE volta a ceder em setembro e fixa-se nos 6,2%

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A inflação homóloga média nos 38 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) voltou a ceder em setembro, após uma subida extraordinária em agosto.

De acordo com dados publicados esta terça-feira pela OCDE, a taxa de inflação homóloga na OCDE, medida pelo Índice de Preços no Consumidor (IPC), abrandou para 6,2% em setembro de 2023, face a 6,4% em agosto e após aumentos em julho e agosto.

Inflação volta a ceder

Ao terminar setembro com uma taxa homóloga de 6,2%, a inflação na OCDE está atualmente no valor mais baixo desde novembro de 2021. Já a taxa de inflação subjacente renovou, em setembro, os mínimos contabilizados em junho de 2022.

Segundo dados do organismo internacional, a inflação diminuiu entre agosto e setembro em 27 países da OCDE e subiu em 8 países, “com aumentos de cerca ou mais de um ponto percentual em Espanha, Costa Rica (o único país da OCDE onde a inflação global foi negativa), Eslovénia e Turquia.” Registou-se ainda uma inflação de dois dígitos na Turquia, na Hungria e na Colômbia.

A OCDE revela ainda que a inflação dos produtos alimentares na OCDE abrandou pelo décimo mês consecutivo, atingindo 8,1% em setembro, contra 8,8% em agosto. “No entanto, a inflação dos produtos alimentares ainda excedeu os 10% em 9 países da OCDE, a inflação da energia aumentou em 22 países da OCDE, mas manteve-se negativa no conjunto da OCDE.

Os dados do organismo internacional apontam para que a inflação subjacente (excluindo os produtos alimentares e a energia), registou uma ligeira moderação, passando de 6,8% em agosto para 6,6%.

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