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Meio-Dia Mercado: Ibovespa opera em alta, com suporte de bancos e expectativa de cortes da Selic

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O Índice Bovespa opera em alta de 0,4%, na casa dos 118 mil pontos, o Índice iniciou em queda, mas logo reverteu sua trajetória à medida que as ações dos bancos se recuperaram e os juros futuros recuaram, seguindo a divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária e as declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. No cenário internacional, os investidores estão atentos às palavras de cinco diretores do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos.

A ata do Copom trouxe preocupações em relação ao cenário global e à possibilidade de desanuviamento das expectativas de inflação, mas manteve a perspectiva de mais dois cortes de 0,5 ponto percentual na taxa de juros. Ela deu pouca ênfase à discussão sobre o possível descumprimento da meta fiscal pelo governo no próximo ano. Além disso, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, transmitiu uma mensagem menos alarmista sobre a situação fiscal, lembrando que o mercado já antecipava um déficit primário acima da meta para o próximo ano. Ele também enfatizou que o Copom está monitorando a evolução do cenário de inflação e do risco-Brasil antes de decidir sobre possíveis mudanças nas próximas reuniões.

Campos Neto destacou a importância de o Brasil realizar reformas e manter suas finanças em ordem, especialmente diante do provável aperto na liquidez global devido à inflação persistente e ao aumento dos déficits públicos nos países desenvolvidos, em particular nos Estados Unidos.

No mercado de câmbio, o dólar futuro registrou sua quinta queda consecutiva e foi negociado a R$ 4,88, uma redução de 0,4%. Os juros futuros também recuaram cerca de 0,10 ponto percentual, seguindo a tendência de queda dos juros de longo prazo nos Estados Unidos. Essa queda beneficiou as ações das empresas do setor imobiliário e varejo, com os índices desses setores subindo 1,3% e 1,0%, respectivamente.

O Índice Bovespa subiu 0,4%, atingindo 118.915 pontos, marcando o quinto dia consecutivo de alta. O destaque ficou para os bancos de varejo, impulsionados pelo bom desempenho do Itaú Unibanco no terceiro trimestre, que registrou um lucro recorrente de R$ 9,04 bilhões, 12% superior ao mesmo período do ano anterior e 1% acima das expectativas do mercado. O banco também observou melhorias na qualidade de sua carteira de crédito, com estabilidade na inadimplência acima de 90 dias.

No entanto, as ações da Vale e Petrobras caíram devido a dados da balança comercial chinesa que indicaram uma desaceleração na segunda maior economia do mundo. A ação da mineradora recuou 0,6%, enquanto a Petrobras PN caiu 0,4% e a ação ON 0,6%. Além disso, o petróleo tipo Brent caiu 1,7%, atingindo US$ 83,75 por barril.

No mercado internacional, os juros americanos recuaram, com o rendimento do título de dez anos do Tesouro caindo 0,06 ponto percentual, para 4,61%. No entanto, os juros de curto prazo permaneceram estáveis, indicando a percepção de um possível aperto maior das taxas no curto prazo. O presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari, mencionou a possibilidade de continuação no aumento das taxas, enfatizando a importância de atingir a meta de inflação de 2% a longo prazo.

Esses comentários contribuíram para a valorização do dólar, com o índice da moeda americana, o DXY, subindo 0,4% e afetando os preços das commodities. No mercado futuro, o índice Dow Jones caiu 0,17% e o S&P 500, 0,11%, interrompendo uma sequência de sete altas consecutivas, enquanto o Nasdaq registrou um ganho de 0,10%. O mercado de Nova York abriu às 11h30 no horário brasileiro.

Termômetro B3 Maiores Altas  ⬆️

Ação Variação Cotação R$
MGLU3  +10501% 1,58
VBBR3 +6,9% 21,91
HAPV3 +5,3% 4,19

Maiores Baixas  ⬇️

Ação Variação Cotação R$
PETR3 -3,0% 37,38
BRKM5 -2,8% 17,23
PETR4 -2,2% 34,72

Ranking da Bovespa: Confira o Ranking completa das ações negociadas na B3

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 Com informações do BDM , B3

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