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Para JPMorgan, últimas notícias da Copel foram positivas e confirmaram expectativas após a privatização

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A Copel fez uma série de anúncios na noite da última terça-feira, “todos alinhados e esperados sob as mudanças em curso que estão sendo implementadas após a privatização”, comenta o JPMorgan.

A empresa divulgou orientação de capex (investimentos) de R$ 2,4 bilhões para 2023, acima dos R$ 2,1 bilhões previstos pelo banco, o cancelamento do programa de Units e algumas reorganizações da estrutura societária.

Na avaliação do JPMorgan, todas as notícias foram positivas e confirmaram as expectativas de uma série de catalisadores positivos após a privatização que deveria levar à reavaliação.

O Conselho de Administração aprovou um programa de Capex de R$ 2,4 bilhões para 2024, divididos da seguinte forma: R$ 2,1 bilhões para distribuição, R$ 265 milhões para geração e transmissão, R$ 17 milhões para serviços, R$ 53 milhões para outros participações, holding e comercialização de R$ 5 milhões.

O Capex de Distribuição Guiada está alinhado com a estimativa do JPMorgan. A principal diferença é geração e transmissão e outros. “Copel projeta maior reforço de Capex, o que é bom, algumas modernizações que são pontuais, além de investimentos em inovação”, comentam analistas. “Historicamente, os investimentos da Copel caíram pouco abaixo do orçamento, então no final (excluindo fusões e aquisições) achamos que o Capex final para o ano seria apenas um pouco superior ao que projetamos agora.”

O Conselho também aprovou uma nova estrutura organizacional para a holding da Copel, visando as melhores práticas de mercado e a otimização da equipe executiva. Como resultado, a Copel fundirá a Diretoria Jurídica e Regulatória com a Diretoria de Governança, Risco e Conformidade. Elas formarão a nova Diretoria Jurídica e de Conformidade, trazendo sinergias operacionais e mais agilidade.

Em segundo lugar, a Copel criará a Diretoria Adjunta de Regulação para apoiar o CEO, visando ser um braço estratégico na frente regulatória. Analistas vêem esse anúncio como positivo em termos de sentimento, mas neutro em termos de avaliação.

Com relação ao cancelamento do programa de Units, o JPMorgan avalia o movimento como positivo, pois deve concentrar a liquidez em CPLE3 e CPLE6, uma vez que as Units serão desmembradas em 1 ação CPLE3 + 4 ações CPLE6.

As Units serão negociadas pela última vez em 22 de dezembro e cessarão a negociação em 26 de dezembro. O Conselho convocou uma assembleia extraordinária de acionistas para 18 de dezembro para aprovar o cancelamento do pragama.

Além disso, a Copel está simplificando as classes de ações, pois o objetivo final ainda é migrar para o Novo Mercado, em algum momento do próximo ano ou posteriormente. Em uma nota lateral, banco destaca que CPLE6 foi adicionada ao índice MSCI Brazil com um peso de 0,468% na atualização de novembro, como esperado.

A Genial Investimentos também vê o cancelamento de Units como positivo para a Copel, à medida que esse deve ser o primeiro passo para migração para o Novo Mercado.

O JPMorgan reiterou classificação overweight (exposição acima da média, equivalente à compra) e preço-alvo de R$ 60, pois vê ações da companhia elétrica negociando a uma taxa interna de retorno (TIR) implícita de 11,8%.

Informações Infomoney

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