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Produção industrial cresce em 5 dos 15 locais pesquisados em setembro

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Em setembro, a produção industrial do país variou 0,1%, na série com ajuste sazonal, com taxas positivas em apenas cinco dos 15 locais pesquisados.

A maior alta foi do Pará (16,1%), com Rio de Janeiro (3,1%), Ceará (2,2%), Paraná (1,8%) e Goiás (1,2%) a seguir. Os recuos mais intensos foram em Pernambuco (-12,8%), Amazonas (-6,1%), Rio Grande do Sul (-5,4%) e Região Nordeste (-5,2%). Os demais resultados negativos foram no Espírito Santo (-4,8%), Mato Grosso (-4,3%), Bahia (-3,0%), São Paulo (-1,1%) e Santa Catarina (-0,2%). Frente a setembro de 2022, a indústria cresceu 0,6% e foi acompanhado por dez dos 18 locais pesquisados. As maiores altas foram no Rio Grande do Norte (40,2%), Pará (14,5%) e Espírito Santo (14,2%).

Cinco dos 15 locais pesquisados apontaram taxas positivas em setembro, na série com ajuste sazonal, acompanhando a variação positiva da indústria nacional (0,1%). Nesse mês, Pará (16,1%) assinalou avanço de dois dígitos e o mais acentuado, após acumular perda de 14,1% no período junho-agosto de 2023. Rio de Janeiro (3,1%), Ceará (2,2%), Paraná (1,8%) e Goiás (1,2%) completaram o conjunto de locais com índices positivos em setembro.

Por outro lado, Pernambuco (-12,8%), Amazonas (-6,1%), Rio Grande do Sul (-5,4%) e Região Nordeste (-5,2%) apontaram os recuos mais intensos na produção nesse mês, com o primeiro local acumulando redução de 17,5% em quatro meses consecutivos de queda; o segundo eliminando parte do crescimento de 10,2% verificado em agosto; o terceiro voltando a recuar após avançar 5,4% no mês anterior; e o último marcando a quarta taxa negativa seguida e registrando perda de 12,0% nesse período. Espírito Santo (-4,8%), Mato Grosso (-4,3%), Bahia (-3,0%), São Paulo (-1,1%) e Santa Catarina (-0,2%) assinalaram os demais resultados negativos em setembro. Minas Gerais (0,0%) teve variação nula, a mesma do mês anterior.

índice de média móvel trimestral para o total da indústria mostrou variação nula (0,0%) no trimestre encerrado em setembro de 2023 frente ao nível do mês anterior, repetindo, dessa forma, os resultados de agosto e julho últimos. Em termos regionais, ainda em relação ao movimento deste índice na margem, dez dos quinze locais pesquisados apontaram taxas negativas nesse mês, com destaque para os recuos mais acentuados registrados por Pernambuco (-5,7%), Bahia (-4,0%), Região Nordeste (-2,8%), Amazonas (-1,9%) e Mato Grosso (-1,2%). Por outro lado, Paraná (1,8%), Rio de Janeiro (1,4%) e Goiás (0,9%) mostraram os principais avanços em setembro.

Frente a julho de 2022, o setor industrial avançou 0,6% em setembro de 2023, com dez dos 18 locais pesquisados apontando resultados positivos. Vale citar que setembro de 2023 (20 dias) teve 1 dia útil a menos do que igual mês do ano anterior (21).

As maiores altas foram no Rio Grande do Norte (40,2%), Pará (14,5%) e Espírito Santo (14,2%), com avanços de dois dígitos, impulsionados, principalmente, pelos setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (gasolina automotiva e óleo diesel), no primeiro local; de indústrias extrativas (minérios de ferro em bruto ou beneficiados e minérios de cobre), no segundo; e de indústrias extrativas (minérios de ferro pelotizados ou sinterizados, óleos brutos de petróleo e gás natural), no último.

Paraná (8,9%), Rio de Janeiro (8,5%), Goiás (6,7%), Mato Grosso (6,0%), São Paulo (1,1%) e Santa Catarina (0,9%) também apontaram avanços mais intensos que a média nacional (0,6%), enquanto Minas Gerais (0,6%) completou o conjunto de locais com crescimento na produção no índice mensal de setembro de 2023.

Por outro lado, Ceará (-11,9%), Região Nordeste (-9,4%) e Bahia (-9,0%) assinalaram os recuos mais intensos nesse mês, com Rio Grande do Sul (-6,0%), Maranhão (-5,4%), Pernambuco (-4,6%), Amazonas (-1,9%) e Mato Grosso do Sul (-0,3%) a seguir.

No acumulado no ano, frente a igual período de 2022, a redução da produção nacional
(-0,2%) alcançou oito dos 18 locais pesquisados, com destaque para Ceará (-7,6%), Rio Grande do Sul (-5,1%) e Região Nordeste (-4,9%). Bahia (-4,5%), Maranhão (-3,6%), Santa Catarina (-2,6%), São Paulo (-1,4%) e Mato Grosso do Sul (-1,2%) completaram o conjunto de locais com queda na produção no índice acumulado no ano.

Por outro lado, Rio Grande do Norte (17,1%), Espírito Santo (7,6%) e Amazonas (5,0%) assinalaram os avanços mais acentuados enquanto Mato Grosso (4,5%), Rio de Janeiro (4,4%), Minas Gerais (4,0%), Pará (3,6%), Goiás (2,7%) e Paraná (0,2%) mostraram os demais resultados positivos nesse mês. Pernambuco (0,0%) apontou variação nula e repetiu o patamar de produção do período janeiro-setembro de 2022.

acumulado nos últimos 12 meses mostrou variação nula (0,0%) em setembro de 2023, permanecendo, dessa forma, com o comportamento de estabilidade observado nos últimos meses: agosto (-0,1%), julho (0,0%), junho (0,1%) e maio (0,0%). Oito dos 15 locais pesquisados registraram taxas positivas em setembro de 2023 e nove apontaram maior dinamismo frente aos índices de agosto último. Pará (de -2,5% para 0,1%), Espírito Santo (de -1,0% para 1,2%), Paraná (de -4,0% para -2,6%), Santa Catarina (de -3,8% para –3,1%), Goiás (de 1,8% para 2,4%) e Rio de Janeiro (de 4,9% para 5,3%) assinalaram os principais ganhos entre agosto e setembro de 2023. As quedas foram em Mato Grosso (de 5,5% para 3,7%), Ceará (de -7,4% para -8,5%), Região Nordeste (de -6,0% para -6,9%), Amazonas (de 4,9% para 3,9%), Rio Grande do Sul (de -3,5% para –4,3%) e Bahia (de -5,2% para -5,9%).

No confronto do terceiro trimestre de 2023 com o do segundo trimestre do ano, ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior, nove dos 18 locais pesquisados mostraram ganho de dinamismo, acompanhando, assim, o movimento observado no total nacional, que passou de -0,1% para 0,0%. Em termos regionais, Rio Grande do Norte (de 11,8% para 46,7%), Espírito Santo (de 3,8% para 23,7%), Maranhão (de -14,3% para -3,8%), Goiás (de 1,8% para 6,2%) e Paraná (de -1,0% para 2,3%) apontaram os ganhos mais acentuados, enquanto Pará (de 13,1% para 0,5%), Amazonas (de 5,1% para -3,4%), Mato Grosso do Sul (de -0,2% para -4,9%), Bahia (de -2,2% para -6,2%) e Minas Gerais (de 3,9% para 0,9%) assinalaram as principais perdas entre os dois períodos.

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