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Reação do Mercado: Futuro opera em leve alta com mercado acompanhando falas de Haddad em semana de ata do Copom

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O Ibovespa futuro opera em leve alta com os investidores acompanhando a participação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no evento do BTG Pactual, em um momento em que a meta fiscal está no centro das atenções dos investidores.

O ministro defende a meta de déficit zero para o ano que vem, já o governo tem posição contrária.

Ainda por aqui, o mercado espera para amanhã (7) a divulgação da ata do Comitê de Política Monetária (Copom) e para sexta-feira (10) o IPCA de outubro, além dos balanços corporativos que ganham tração esta semana com o resultado dos pesos-pesados como Petrobras, Itaú e Bradesco.

Lá fora, aos agentes financeiros esperam pelas falas do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell na quarta-feira (8) e quinta-feira (9).

Com o horário de verão nos EUA, as bolsas em Nova York passam a abrir às 11h30. Por aqui, a Bolsa mantém o horário de abertura às 10h, mas estende o pregão e passa a fechar às 17h55.

Às 09h42 (horário de Brasília) o Ibovespa futuro com vencimento em dezembro subia 0,09%, aos 119.865 pontos. Os futuros norte-americanos operavam em alta. A maioria das bolsas europeias tinha queda e, na Ásia, os índices fecharam no positivo.

De acordo com os analistas da Commcor Corretora, em boletim matinal, os investidores monitoram “as falas de Haddad no evento de hoje, o qual antecede a ata do

Copom amanhã, quando possíveis ajustes podem acontecer. Vale lembrar que no comunicado da semana passada as apostas esvaziaram para uma tirada de pé no ritmo de corte do colegiado”.

Dólar e DIs rondam estabilidade, com expectativa sobre juros nos EUA e de olho em Haddad

O dólar e as taxas de contratos dos juros futuros oscilavam perto da estabilidade nesta segunda-feira. O movimento ocorre em linha com a expectativa de que o Federal Reserve interrompa a alta de juros nos Estados Unidos, vislumbrando um afrouxamento monetário no ano que vem. Na cena local, em dia de agenda esvaziada, as atenções são voltadas para declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Por volta das 9h25, o dólar à vista caía 0,09%, a R$4,8948, enquanto o dólar futuro tinha baixa de 0,07%, a R$4,912.

A moeda americana iniciou o dia a caminho da quarta queda consecutiva ante o real, em meio às expectativas de juros menores nos EUA. Outras moedas também se beneficiavam desse cenário, que faz com que o dólar perca força perante a maior parte de seus pares no exterior.

Em uma cesta de 23 moedas acompanhada pela Mover, a moeda americana cedia diante de 14. Sem grandes novidades no radar nessa sessão, as divisas tinham variações percentuais tímidas nesta manhã. Devido à baixa do dólar ante pares mais fortes e líquidos, o Índice DXY recuava 0,15%, aos 104.908 pontos.

Mais cedo, o boletim Focus apontou a manutenção das previsões de inflação, de crescimento econômico e da taxa Selic para este ano. Somente em relação a 2024 os economistas consultados pelo BC realizaram uma revisão sobre o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que foi de 3,90% na semana passada para 3,91%.

Os DIs com vencimentos em jan/25 operavam estáveis, a 10,83%, enquanto os para jan/27 subiam 1,5 ponto-base, a 10,79%. Já o vértice para jan/31 recuava 3,0 pbs, a 11,38%.

Investidores ficam de olho nas declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que faz a abertura nesta manhã do evento Macro Day, do BTG Pactual. Agentes financeiros esperam que ele possa dar sinalizações sobre a meta fiscal de 2024, após imbróglio que envolveu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos últimos dias a respeito do não cumprimento do objetivo estabelecido pela Fazenda.

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