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Eletrobras: para BofA, venda das usinas térmicas traria retorno positivo para o TIR e avanço da nova estratégia pós-privatização

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O Bank of America (BofA) divulgou um relatório repercutindo a notícia veiculada pela Broadcast, sobre a possível venda do seu portfólio de geração térmica. Segundo a reportagem, os valores das transações podem chegar entre RS 5 bilhões e RS 8 bilhões.

O portfólio inclui as termelétricas Mauá 3, Aparecida, Santa Cruz, o conjunto do Complexo Interior (Anamã, Caapiranga, Codajás e Anori), além dos direitos de reversão, em 2025, do Complexo PIES (Cristiano Rocha: Tambaqui, Manauara, Ponta Negra e Jaraqui) e o projeto de Rio Negro, com capacidade total de 2.059 megawatts (MW), em 2025.

A reportagem afirmou que a companhia acredita que a venda pode ser concluída no primeiro semestre de 2024, porém, está sujeita às condições habituais de fechamento, incluindo aprovações regulatórias.

“Caso seja confirmado, vemos as notícias como positivas para a companhia, pois a avaliação reportada implica uma Taxa Interna de Retorno (TIR) mais baixa para os ativos em comparação à taxa atual (14% em termos reais). Além disso, a venda pode ser um passo importante na recuperação e na nova estratégia da Eletrobras após sua privatização”, destacou o BofA.

Por fim, o BofA ressaltou que a Eletrobras é uma de suas principais escolhas para 2024 em termos de avaliação descontada e catalisadores esperados nos próximos meses, incluindo riscos ascendentes para recuperação operacional, gestão de passivos e preços de energia a curto prazo.

“Mantemos nossa recomendação de compra, com preço-alvo de RS 50,00 ação. Pelo preço atual, estimamos as ações da companhia implicando em uma TIR real de 14%: preço de energia de R$ 93/MWh e 5,3x EV/EBITDA em 2024 (incluindo provisões), concluiu o BofA.

Informações Agência CMA

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