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GPA quer melhorar estrutura de capital, melhorias operacionais e futuros desinvestimentos para ampliar desalavancagem

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O Grupo Pão de Açúcar (GPA) realizou o seu Investor day para atualizar as perspectivas da empresa e a implementação do seu processo de turnaround.

Para a Genial Investimentos, a melhoria operacional é uma prioridade da empresa, com destaque para a revisão de portfólio, redução dos níveis de desabastecimento e melhoria dos níveis de serviço. Às 14h55, a ação do GPA subia 3,26%, a R$ 4,11.

“Ajustamos nossas estimativas para incorporar os resultados do terceiro trimestre e a venda da Cnova, mas mantemos nosso preço-alvo e recomendação (Neutro) inalterados em função dos riscos de execução e alta alavancagem”, explicou a corretora.

A análise também destacou o comprometimento da companhia em melhorar sua estrutura de capital, observando que as melhorias operacionais em curso, junto a futuros desinvestimentos (sede corporativa e postos de gasolina) deverão ajudar a desalavancagem até o ano de 2024. Durante o evento, os executivos reiteraram o objetivo de crescimento do Ebitda Ajustado de 8-9% para o próximo ano.

Já a Genial Investimentos destacou que o GPA (BOV:PCAR3) deve continuar sua expansão em 2024, com uma estratégia de ocupação focada em praças onde podem ter um alto market share (considerando também outros formatos do GPA), sendo uma complementariedade as outras marcas da companhia presentes na região.

Assim, como a XP, a Genial apontou o compromisso da companhia com a desalavancagem, destacando que a combinação entre as melhorias operacionais que vem sendo implementadas impulsionando a geração de caixa operacional e a venda de ativos non-core (Sede e Postos de Gasolina) deve impulsionar o processo de desalavancagem ao longo de 2024. A corretora manteve recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 51,00 ação.

Por fim, a Ativa Investimentos acredita que o pior já passou, com a empresa apresentando ganhos de rentabilidade e recuperando a geração de caixa livre. Os focos seguem em perecíveis e no gerenciamento de estoques, sortimento, quebras e rupturas.

“A empresa apresentou seu guidance para a margem ebitda, ficando entre 8% e 90/0, e a estimativa de desalavancagem chegando a 3,9x, considerando o passivo de arrendamento para 2024, reduzindo 2 p.p. no ano. Seguimos com recomendação neutra dado que a empresa ainda segue em reestruturação, embora esteja apresentando boa recuperação gradual”, conclui a Ativa, que apontou preço-alvo em RS 41ação.

Informações Agência CMA

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