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Ibovespa fecha estável e encerra o ano com alta acumulada de mais de 20%, melhor desempenho desde 2019

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O Ibovespa encerrou o ano com uma alta acumulada de mais de 20%, registrando o melhor desempenho desde 2019. Esse movimento foi impulsionado principalmente pelo alívio nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos. A visão de que o Federal Reserve encerrou o ciclo de aperto monetário nos EUA e deve começar a reduzir os juros em 2024 contribuiu para esse cenário.

O Índice Bovespa (Ibovespa), que reflete o desempenho médio das cotações das principais ações de empresas negociadas na BM&FBOVESPA, é formado pelas ações com maior volume negociado nos últimos meses.

O contexto brasileiro também influenciou positivamente, com o Banco Central iniciando no segundo semestre um ciclo de cortes da taxa Selic, que deve continuar no próximo ano, diante do alívio na inflação. Além disso, o Congresso Nacional aprovou uma reforma tributária e um novo arcabouço fiscal, e o PIB do país encerrou o ano com um crescimento mais robusto do que o esperado.

No último pregão do ano, o Ibovespa atingiu 134.194 pontos. Durante o dia, alcançou a máxima de 134.391,67 pontos, estabelecendo um novo recorde intradia, enquanto a mínima foi de 133.832,26 pontos.

O volume financeiro no pregão somou R$ 12,13 bilhões, abaixo da média diária de cerca de R$ 25 bilhões no mês e no ano. Muitos agentes preferiram não assumir posições com a virada do ano, alguns ajustaram suas alocações, e outros aproveitaram para embolsar lucros. Em dezembro, o Ibovespa acumulou um ganho de 5,4%, representando o oitavo mês com desempenho positivo em 2023. Apenas fevereiro, março, agosto e outubro registraram performance negativa neste exercício. No quarto trimestre, a alta alcançou 15,14%, e no ano, atingiu 22,3%, no melhor desempenho desde 2019, quando subiu 31,58%.

Na ponta positiva, as ordinárias do Banco do Brasil foram as principais contribuidoras do índice, adicionando 43,7 pontos e renovando máxima recorde de fechamento. Também no segmento financeiro, as preferenciais do Bradesco e do Itaú foram as principais contribuidoras do índice, adicionando 32,9 e 25,1 pontos, respectivamente. Os papéis do Itaú renovaram máxima de fechamento.

Em termos percentuais, as preferenciais da Cemig e ordinárias da MRV lideraram os ganhos, subindo 1,95% e 1,91%, respectivamente. Mais cedo, a MRV anunciou a recompra de até 6,1 milhões de papéis. Já na ponta oposta, as ordinárias da CVC lideraram as perdas, recuando 12,72%.

Em uma sessão de oscilações, as ordinárias da Vale foram as principais detratoras do índice no dia, retirando 51,4 pontos. Na madrugada, os futuros do minério de ferro para maio negociados na Dalian Commodity Exchange perderam 1,3%, a US$ 137,48 por tonelada, com operadores ponderando uma potencial retração sustentável da atividade industrial da China.

Na sequência, as preferenciais da Petrobras também pesaram sobre o índice, retirando 31,8 pontos, diante do fraco desempenho dos futuros do Brent no mercado internacional. Ao fim da tarde, os contratos para fevereiro aceleravam a trajetória de queda, recuando 2,93%, a US$ 77,21 por barril. Operadores aliviaram as preocupações recentes em torno da oferta da commodity ocasionadas pela tensão no Mar Vermelho. Nem mesmo a forte queda registrada nos estoques de petróleo na semana anterior, reportada mais cedo pela Energy Information Administration, foi suficiente para limitar as perdas da commodity.

Fora do Ibovespa, as ordinárias da Gafisa dispararam 10,97%, a R$ 10,42, após a ESH Theta, acionista da companhia, solicitar convocação de Assembleia-Geral Extraordinária. A gestora quer suspender o direito a voto de veículos ligados ao investidor Nelson Tanure, alegando que estes superaram o patamar de 30% que exigiria dele o lançamento de uma oferta pública de aquisição por todas ações, a chamada OPA.

A ESH Theta Master FIM tem mais de 5% do capital votante da Gafisa. Outro investidor relevante é o jovem milionário dos criptoativos Pedro Avellino, que tem cerca de 11%. Analistas dizem que a disputa societária apoia as ações, com os acionistas buscando se posicionar para votar na assembleia.

Os principais índices acionários de Wall Street encerraram em alta na sessão, com papéis sensíveis aos juros, como Apple e Microsoft, impulsionado os mercados. O S&P500 encerrou em alta de 0,04%, mais próximo da máxima recorde tocada em janeiro de 2022. Na sequência, os índices Dow Jones avançou 0,14%, renovando máxima de fechamento. Na ponta negativa, o Nasdaq 100 perdeu 0,05%.

Os rendimentos das Treasuries aceleraram os ganhos na reta final da sessão, pressionados por um fraco leilão de títulos de sete anos, quando operadores demandaram maiores prêmios dos títulos ofertados para assumirem as obrigações. Ao fim da tarde, os yields das Treasuries de dez anos subiam 4,6 pontos-base, a 3,844%, enquanto as de dois anos, 3,7 pbs, a 4,281%. A bolsa americana terá o último pregão do ano amanhã.

Acompanhe as altas e baixas da bolsa nos últimos dias:

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
01/12/2023 0,67% 128.184 R$ 20,89 bilhões
 04/12/2023  -1,08% 126.802,79 R$ 19,5 bilhões
05/12/2023  0,08 126.903,25 R$ 23,3 bilhões
06/12/2023  -1,01%  125.622,65 R$ 22,7 bilhões
07/12/2023 0,31% 126.009,57 R$ 20,6 bilhões
08/12/2023 0,86% 127.093,57  R$ 20,8 bilhões
11/12/2023 -0,14% 126.916,41 R$ 16,3 bilhões
12/12/2023 -0,40%  126.403,03 R$ 18,7 bilhões
13/12/2023 2,42% 129.465,08 R$ 29,5 bilhões
14/12/2023 1,06% 130.842,09 R$ 34,1 bilhões
15/12/2023  -0,49%  130.197,10 R$ 31,1 bilhões
18/12/2023 0,68% 131.083,82 R$ 22,5 bilhões
19/12/2023 0,59%  131.850,90 R$ 20,5 bilhões
20/12/2023 -0,79% 130.804,17 R$ 21,8 bilhões
21/12/2023 1,05% 132.182,01 R$ 19,7 bilhões
22/12/2023 0,43% 132.750,03 R$ 19,9 bilhões
26/12/2023 0,59% 133.532,92 R$ 13,3 bilhões
27/12/2023 0,49% 134.193,72 R$ 14,0 bilhões
28/12/2023 -0,01% 134.185,24 R$ 17,2 bilhões

DESTAQUES DO IBOVESPA – (pregão à vista)

  • ALTAS IBOVESPA

MRVE3: +2,00% a R$ 11,24
HAPV3: +1,60% a R$ 4,45
RADL3: +1,44% a R$ 29,58
TAEE11: +1,43% a R$ 38,30
CMIG4: +1,24% a R$ 11,40

  • BAIXAS IBOVESPA

CVCB3: -12,97% a R$ 3,49
LWSA3: −4,60% a R$ 6,01
MGLU3: −4,00% a R$ 2,16
AZUL4: −3,32% a R$ 16,02
ARZZ3: −2,79% a R$ 64,77

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Aeris (AERI3)

    A Aeris comunicou que a Companhia e a Nordex Energy SE & Co KG celebraram aditivo ao contrato que disciplina os termos e condições para o fornecimento de pás eólicas pela Companhia à Nordex. Saiba mais…

    Direcional (DIRR3)

    A Direcional Engenharia firmou junto à Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo contratos para a venda de unidades residenciais no âmbito do Programa Pode Entrar. Saiba mais…

    Equatorial (EQTL3)

    A Equatorial Energia informou que se manteve na terceira e última prévia da 19a carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 (ISE B3), o principal índice ligado às práticas ESG (Ambiental, Social e Governança, na sigla em inglês) e, portanto, a companhia passa a integrar pela primeira vez a carteira oficial do índice. Saiba mais…

    Ferbasa (FESA3/FESA4)

    A Ferbasa fechou acordo com a Aperam Inox para a criação de uma empresa dedicada à compra de imóveis rurais para exploração de eucalipto e culturas equivalentes. Saiba mais…

    Gafisa (GFSA3)

    A Gafisa recebeu pedido de convocação de AGE da Companhia, enviado pelo acionista ESH Theta Master Fundo de Investimento Multimercado, titular de ações ordinárias representando mais de 5% do capital votante da Companhia. Saiba mais…

    M. Dias Branco (MDIA3)

    A M. Dias Branco comunicou que foi selecionada, pelo quarto ano consecutivo, para compor a carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3. Saiba mais…

    MRV (MRVE3)

    A MRV informou que seu conselho de administração autorizou a companhia a recomprar, para efeito de cancelamento, permanência em tesouraria e posterior alienação, ou a celebrar novas operações com derivativos lastreados em ações de sua emissão, até o limite correspondente a 6.082.426 de ações ordinárias. Saiba mais…

    A MRV Engenharia concluiu a venda do empreendimento Biscayne Drive localizado na Flórida, EUA, pelo Valor Geral de Venda (VGV) de US$ 55,2 milhões, representando um Lucro Bruto de US$ 7,2 milhões, Cap Rate de 6% e Yield On Cost de 6,9%. Saiba mais…

    Orizon (ORVR3)

    A Orizon celebrou aditivo ao Contrato de Compra e Venda de Gás Natural Renovável junto a Copergás. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    A Petrobras informou que o conselho de administração aprovou atuação da companhia em São Tomé e Príncipe, em movimento que marca a retomada da atuação exploratória da estatal no continente africano. Saiba mais…

    A Lubnor, pequena refinaria da Petrobras em Fortaleza que chegou a ser vendida no governo Bolsonaro, mas teve o contrato rescindido pela atual gestão em novembro – por falta de cumprimento de condicionantes pelo grupo Grepar -, será transformada em uma unidade de baixo carbono, disse nesta quarta-feira, 27, o presidente da companhia, Jean Paul Prates, ao visitar a refinaria. Saiba mais…

    Petrorecôncavo (RECV3)

    A Petrorecôncavo informou o término da interrupção temporária de parte da produção de petróleo e gás natural associado da companhia no Rio Grande do Norte. Saiba mais…

    Plano & Plano (PLPL3)

    A Plano & Plano assinou contrato para venda de milhares de unidades habitacionais em determinados empreendimentos desenvolvidos pela Companhia e suas controladas. O contrato está sendo firmado com a COHAB, empresa pública da Prefeitura do Município de São Paulo, no âmbito do programa habitacional Pode Entrar. Saiba mais…

    Priner (PRNR3)

    A Priner informou que, em assembleia-geral extraordinária (AGE), seus acionistas aprovaram as incorporações das empresas Brito e Kerche, LabTeste e Tresca. A companhia possui 100% da participação societária destas. Saiba mais…

    São Carlos (SCAR3)

    A São Carlos celebrou acordo para alienação da totalidade dos Edifícios Centro Empresarial Botafogo – CEB, Morumbi Office Tower – MOT, Corporate Plaza – Corporate e Alameda Santos 2477 – Al. Santos por R$ 865,0 milhões. Saiba mais…

    Taurus Armas (TASA3/TASA4)

    A Taurus Armas celebrou um Term Sheet não vinculante que estabelece as premissas iniciais para avançar com o estudo de viabilidade para criação de uma joint venture no Reino da Arábia Saudita com a empresa Scopa Military Industries. Saiba mais…

    (Com informações da Forbes Money, TC Mover e Momento B3)

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