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Petróleo opera em queda à medida que a situação no Mar Vermelho se normaliza

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Os preços dos contratos futuros do petróleo caíram cerca de 1% nesta quintafeira, à medida que as tensões que interrompiam o transporte marítimo no Mar Vermelho diminuíram. O conflito no Oriente Médio, porém, está piorando.

A empresa de navegação dinamarquesa Maersk informou que programou várias dezenas de navios porta-contêineres para viajar pelo Canal de Suez e pelo Mar Vermelho nas próximas semanas após ter suspendido temporariamente essas rotas este mês, por conta dos ataques da milícia Houthi do lêmen, apoiada pelo Irã.

No momento, uma operação liderada pelos Estados Unidos para arrefecer as tensões no Mar Vermelho ainda não produziu a ação coordenada esperada.

Uma semana após o lançamento da força marítima liderada pelos Estados Unidos, muitos aliados não querem ser associados a ela, refletindo em parte a fissuras criadas pelo conflito em Gaza, que fez com que os Estados Unidos mantivessem um apoio firme a Israel, mesmo com o aumento das críticas internacionais sobre a sua ofensiva.

A perspectiva de uma campanha militar israelense prolongada em Gaza e as repercussões do conflito nos ataques a navios no Mar Vermelho continuam a ser os principais impulsionadores do sentimento do mercado.

As forças israelenses atacaram o centro de Gaza por terra, mar e ar na quarta-feira, um dia depois de o chefe do Estado-Maior de Israel, Herzi Halevi, ter dito aos repórteres que a guerra iria continuar “por muitos meses”.

Os dados do governo dos Estados Unidos sobre os estoques de combustível serão divulgados na quinta-feira, com um atraso de um dia devido ao feriado de Natal na segunda-feira.

Dados do grupo industrial American Petroleum Institute mostraram na quarta-feira que os estoques de petróleo subiram 1,84 milhão de barris na semana encerrada em 22 de dezembro, medida abaixo das expectativas.

Enquanto isso, a perspectiva crescente de cortes nas taxas de juros na Europa e nos Estados Unidos em 2024 é positiva do ponto de vista da demanda por petróleo.

“É provável que o mercado tente novamente o lado positivo, talvez no início do novo ano, também devido às expectativas de uma recuperação na procura de combustível graças à flexibilização monetária nos Estados Unidos e à maior procura de querosene durante o inverno no hemisfério norte, ” disse Hiroyuki Kikukawa, presidente da NS Trading, uma unidade da Nissan Securities.

Por volta de 9h22 (horário de Brasília), o preço do contrato futuro do petróleo WIT (CCOM:OILCRUDE) negociado na Nymex com entrega para fevereiro caía 1,20%, cotado a R$ 73,19 o barril. Já o preço do contrato do Brent (CCOM:OILBRENT) negociado na plataforma ICE com entrega prevista para fevereiro recuava 1, 14%, cotado a R$ 78,74 o barril.

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