O BoE abriu a porta a reduções das taxas de juro, reduzindo as suas perspectivas para a inflação este ano e abandonando a sua orientação de que os custos dos empréstimos poderão ter de subir novamente.
A maioria optou por manter a taxa básica inalterada em 5,25%. Swati Dhingra pressionou pelo corte e outros dois dirigentes queriam um aumento, marcando a divisão mais ampla desde 2008.
O comentário de que “seria necessário um maior aperto” se a inflação se mostrasse persistente foi abandonado e o comunicado acrescentou que irá manter “sob revisão” o período de permanência das taxas inalteradas. Autoridades acreditam agora que a inflação atingirá a meta de 2% no 2TRI,mas que pode subir a quase 3%, à medida que o impacto da energia mais barata se desvanece e as pressões subjacentes sobre serviços e dos salários persistem. O BOE advertiu que os riscos de inflação permanecem “inclinados para cima” e que as perturbações no Mar Vermelho representam ameaça.
O BoE espera uma expansão de 0,25% este ano, acima de quase zero em novembro. Em 2025, +0,75%.
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