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Bom Dia ADVFN: Juros e emprego nos EUA; Reoneração da folha em projeto de lei (22/02/24)

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Os mercados futuros dos EUA e as bolsas europeias iniciaram o dia com ganhos. A publicação da ata da reunião mais recente do Federal Open Market Committee (FOMC) do Federal Reserve não modificou a expectativa do mercado quanto à trajetória de redução das taxas de juros nos EUA. Especialistas preveem três reduções de taxa em 2024, com a primeira prevista para junho.

Durante o encontro inicial de política monetária de 2024, a maioria dos integrantes do FOMC considerou prováveis cortes nas taxas de juros dentro do ano, contudo, enfatizou a necessidade de mais avanços na inflação rumo à meta de 2% antes de iniciar tais cortes.

A ata revelou que os membros viram a manutenção das taxas de juros na reunião como um meio de favorecer progressos em direção aos objetivos do FOMC e de coletar dados adicionais para avaliar tais avanços.

A atenção do mercado se volta agora para os dados do índice de Preços de Despesas de Consumo Pessoal (PCE) a serem divulgados em 29 de fevereiro. Em dezembro, o PCE teve um incremento de 0,2%, com uma taxa anual de 2,6%. Outra estatística relevante é a dos pedidos de seguro-desemprego, com novos dados esperados para hoje. Na semana anterior, houve uma redução de 8 mil nos pedidos, totalizando 212 mil, contra os 220 mil da semana precedente, superando as expectativas de 220 mil pedidos.

No Brasil, a redução de impostos para 17 setores industriais, prevista para mudar após 1º de abril, permanecerá até que seja apresentada uma nova legislação. Essa foi a declaração do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, após reunião com o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e outras lideranças, evitando a revogação da Medida Provisória 1.202/2023, que impõe limites à desoneração.

O relatório Focus divulgado hoje pelo Banco Central do Brasil mostra ajustes nas expectativas financeiras. A previsão para a inflação IPCA de 2024 diminuiu ligeiramente de 3,82% para 3,81%, enquanto a de 2025 ajustou de 3,51% para 3,52%. As expectativas para a taxa Selic se mantêm em 9% para este ano e 8,50% para 2025. Quanto ao PIB, a projeção para 2024 aumentou de 1,60% para 1,68%, mantendo-se estável para 2025 em 2%.

A divulgação de resultados financeiros do quarto trimestre prossegue nesta quinta-feira com os dados da Vale e B3, e na segunda-feira (26) com a BRF.

No âmbito corporativo, o Grupo Pão de Açúcar reportou um prejuízo líquido de R$ 303 milhões no quarto trimestre de 2023, uma diminuição de 72,5% em relação ao prejuízo do mesmo período do ano anterior. O Ebitda ajustado do trimestre foi de R$ 404 milhões, um aumento de 38,8% ano a ano. Para o ano inteiro, o prejuízo líquido foi de R$ 2,2 bilhões, um aumento significativo em comparação a 2022, enquanto o Ebitda ajustado totalizou R$ 1,3 bilhões, crescendo 13,9%.

A Vale firmou um acordo com a Anglo American para adquirir 15% de participação na Anglo American Minério de Ferro Brasil, que possui o complexo Minas-Rio, além de envolver recursos da Vale na Serra da Serpentina, no Brasil. A Anglo American seguirá no controle e operação de Minas-Rio, incluindo possíveis expansões futuras.

O Banco do Brasil atualizou a remuneração aos acionistas para o quarto trimestre de 2023 com base na taxa Selic até 21 de fevereiro, estabelecendo o valor dos dividendos por ação e dos juros sobre capital próprio complementar.

A companhia de atacarejo Assaí reportou lucro líquido de R$ 297 milhões no quarto trimestre de 2023, uma queda de 26,8% em relação ao desempenho obtido no mesmo período do ano passado. A companhia explicou que o resultado representa um avanço de 60% em relação ao 3T23 e o maior patamar de 2023, com margem de 1,6%, reforçando a alavancagem operacional no período. Já o ebitda ajustado caiu 22,6% no intervalo frente ao mesmo período do ano passado, para R$ 1,4 bilhão. A margem ebitda ajustada subiu 0,5 ponto percentual, para 7,8% no quarto trimestre de 2023.

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