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Ibovespa cai 0,35%, pressionado pela forte queda nas cotações das ações do Bradesco

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O Ibovespa fechou em queda nesta quarta-feira (7), pressionado pela forte queda nas cotações das ações do Bradesco. O banco divulgou resultados em queda no quarto trimestre de 2023, o que desagradou os investidores.

O Índice Bovespa (Ibovespa), que reflete o desempenho médio das cotações das principais ações de empresas negociadas na BM&FBOVESPA, é formado pelas ações com maior volume negociado nos últimos meses.

Com isso, as ações preferenciais (BBDC4) recuaram 15,66% no fechamento preliminar, recuando para R$ 14,00. Já as ações ordinárias caíram 13% para R$ 12,63. O banco perdeu cerca de R$ 23 bilhões em valor de mercado.

Segundo analistas, os investidores preferem esperar para ver os resultados do novo plano estratégico também anunciado nesta quarta-feira.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 0,35%, a 129.957,84 pontos, de acordo com dados preliminares. Na máxima do dia, chegou a 130.551,96 pontos. Na mínima, a 129.426,4 pontos. O volume financeiro somava R$ 26 bilhões antes dos ajustes finais.

A queda das ações do Bradesco afetou também os papéis de outros bancos. As units do Santander Brasil (SANB11) recuaram 2,35%, as ações preferenciais do Itaú Unibanco (ITUB4) caíram 0,72% e as ações ordinárias do Banco do Brasil (BBAS3) recuaram 0,27% segundo dados preliminares do fechamento.

O dólar oscilou em margens bastante estreitas no Brasil nesta quarta-feira e fechou muito próximo da estabilidade, com as cotações acompanhando o noticiário externo. Os investidores à espera de novidades para, de fato, alterar posições. O dólar à vista fechou o dia cotado a R$ 4,9681 na venda, em leve alta de 0,10%. Em fevereiro, a moeda acumula ganho de 0,60%.

À tarde, a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) informou que a balança comercial brasileira acumulou superávit de US$ 6,527 bilhões em janeiro, o que representa aumento de 185,6% em relação ao saldo registrado no mesmo mês do ano passado.

Na B3, às 17:31 de Brasília o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,06%, a R$ 4,9765. Pela manhã, a taxa de câmbio se manteve em margens estreitas, com a moeda variando menos de R$ 0,02 no mercado à vista. Segundo operadores, os participantes do mercado de câmbio estavam à espera de alguma notícia nova ou “algum deslize” de autoridade para operar. Como nem um nem outro surgiu, as cotações seguiram travadas.

Os principais índices acionários em Wall Street encerraram em alta após falas de dirigentes do Federal Reserve, conjuntura positiva envolvendo resultados trimestrais, e o leilão histórico de títulos do tesouro de dez anos, de US$42,0 bilhões, que indicou forte apetite de operadores pelo título, com uma taxa de corte abaixo do observado antes da realização da oferta.

Os índices Dow Jones, S&P500 e Nasdaq 100 avançaram 0,40%, 0,82% e 1,04%, respectivamente. Destaque para o S&P500, que ficou perto de romper o patamar histórico de 5.000 pontos ao longo da tarde. Dados da Refinitiv indicam que cerca de 80% das companhias que compõem o S&P500 superaram as projeções de lucro em suas divulgações trimestrais.

“O otimismo que gira em torno dos melhores resultados trimestrais continuou a carregar a sessão e continua a auxiliar o mercado a ter esse viés positivo”, indicou o diretor de gestão de ações da Wedbush Securities, Michael James, à Refinitiv.

Ao longo do dia, porém, autoridades do Federal Reserve (FED), o banco central americano, se pronunciaram sobre a política monetária dos EUA, reforçando a perspectiva de que os EUA tendem a reduzir juros mais à frente no ano, e não em março, como mostravam as expectativas anteriores.

O presidente do FED regional de Minneapolis, Neel Kashkari, previu dois ou três cortes de juros neste ano, citando a possibilidade de uma redução lenta se o mercado de trabalho americano seguir aquecido. Já a diretora do FED Adriana Kugler disse é preciso ter mais certeza sobre a inflação antes de reduzir a taxa básica de juros.

Juros

As falas dos diretores do FED deram suporte aos rendimentos dos títulos públicos americanos. Isso influenciou a taxa de juros no Brasil. As taxas dos DIs fecharam a quarta-feira em alta, influenciadas também pelo Tesouro Nacional ter divulgado um rombo fiscal de 2,29% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023.

Pela manhã, as taxas dos DIs (Depósitos Interfinanceiros) chegaram a oscilar no território negativo, acompanhando o recuo dos rendimentos dos Treasuries naquele momento e com os investidores deixando em segundo plano os números fiscais divulgados pelo Banco Central.

O BC informou que o setor público consolidado teve déficit primário de R$ 249,124 bilhões em 2023, o que equivale a 2,29% do Produto Interno Bruto (PIB), após ter registrado superávit de R$ 125,994 bilhões (1,25% do PIB) no ano anterior.

Com o resultado, a Dívida Bruta do Governo Geral — um importante indicador de solvência do país — saltou de 73,8% para 74,3% do PIB de 2022 para 2023. Segundo operadores ouvidos pela Reuters, esse rombo já era esperado, pois o governo pagou R$ 92,4 bilhões em precatórios apenas em dezembro. Assim, apesar de preocupar, o resultado fiscal brasileiro pouco fez preço na curva a termo nesta quarta-feira, com os investidores mais voltados ao exterior.

Perto do fechamento a curva a termo brasileira precificava 97% de chances de o corte da Selic em março ser de 0,50 ponto percentual. Atualmente, a Selic está em 11,25% ao ano.

No fim da tarde a taxa do DI para janeiro de 2025 estava em 9,96%, ante 9,946% do ajuste anterior, enquanto a taxa do DI para janeiro de 2026 estava em 9,695%, ante 9,665% do ajuste anterior.

Já a taxa para janeiro de 2027 estava em 9,855%, ante 9,819%, enquanto a taxa para janeiro de 2028 estava em 10,115%, ante 10,079%. O contrato para janeiro de 2031 marcava 10,52%, ante 10,498%.

Às 16:52 (de Brasília), o rendimento do Treasury de dez subia 1,90 ponto-base, a 4,1115%.

Acompanhe as altas e baixas da bolsa nos últimos dias:

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
01/02/2024 0,57% 128.481,02  R$ 23,7 bilhões
02/02/2024 -1,01%  127.182,25  R$ 23,7 bilhões
05/02/2024 0,32%  127.593,49 R$ 19,5 bilhões
06/02/2024 2,21% 130.416,31 R$ 27,2 bilhões
07/02/2024 -0,35% 129.949,90  R$ 27,9 bilhões

DESTAQUES DO IBOVESPA – (pregão à vista)

  • ALTAS IBOVESPA

PETZ3: + 9,49% a R$ 3,46
LWSA3: + 4,95% a R$ 5,51
CRFB3: + 4,39% a R$ 11,89
BHIA3: + 4,35% a R$ 7,67
RAIL3: + 4,17% a R$ 23,46

  • BAIXAS IBOVESPA

BBDC4: – 15,90% a R$ 13,96
BBDC3: – 13,02% a R$ 12,63
HAPV3: – 4,19% a R$ 3,66
AZUL4: – 2,91% a R$ 13,01
PCAR3: – 2,70% a R$ 3,96

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Arezzo (ARZZ3) e Grupo Soma (SOMA3)

    A ideia de que a união entre as empresas de varejo de moda Arezzo&Co e Grupo Soma pode enfrentar obstáculos no processo de aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) dividiu especialistas consultados pela Reuters, com alguns considerando que o futuro megagrupo pode ter aprovação condicionada a algumas exigências e outros não vendo a possibilidade de grandes ressalvas à frente. Saiba mais…

    Bradesco (BBDC3/BBDC4)

    O Bradesco apresentará novo plano estratégico e uma reformulação de sua estrutura de comando, que deve se tornar mais leve e com menos níveis hierárquicos, segundo apurou o Valor. Saiba mais…

    O Bradesco encerrou o quarto trimestre do ano passado com lucro líquido recorrente de R$ 2,878 bilhões, de acordo com balanço. O resultado é 80,4% maior que o do mesmo intervalo de 2022, em que o banco fez uma provisão à toda a exposição que tinha à Americanas, que entrou em recuperação judicial em janeiro do ano passado. Entretanto, o resultado foi 37,7% abaixo do registrado no terceiro trimestre do ano passado. Saiba mais…

    CCR (CCRO3)

    O presidente-executivo da CCR, Miguel Setas, afirmou que a empresa de concessões em transportes tem o objetivo de abolir o uso de dinheiro vivo em seus pedágios até 2026, recebendo os pagamentos apenas por meios digitais. Saiba mais…

    Cielo (CIEL3)

    A Cielo foi informada, por seus acionistas controladores, a respeito da realização, do protocolo do pedido de registro da OPA perante a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a B3. Saiba mais…

    Embraer (EMBR3)

    O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou que a Embraer irá receber financiamento de R$ 500 milhões, com recursos do programa BNDES Mais Inovação, para o plano de investimento da empresa de 2023-2027, que irá destinar o montante total de R$ 650 milhões a projetos de desenvolvimento de novos produtos, processos e tecnologias a serem utilizados para diversificar e aprimorar a linha de produtos e serviços da fabricante de aeronaves. Saiba mais…

    Energisa (ENGI11)

    A agência de classificação de risco Fitch atribuiu o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AAA(bra)’ a duas propostas de emissão de debêntures do grupo Energisa: uma da Energisa Mato Grosso – Distribuidora de Energia (EMT) e outra da Energisa Mato Grosso do Sul – Distribuidora de Energia (EMS). Saiba mais…

    Eneva (ENEV3)

    A empresa de energia Âmbar, do grupo J&F, e a Eneva chegaram à segunda fase do processo de venda das usinas térmicas da Eletrobras, um processo estimado para alcançar entre R$ 7 bilhões e R$ 8 bilhões, apurou o Valor. Saiba mais…

    Gafisa (GFSA3)

    A Gafisa divulgou que, atendendo determinação da CVM, vai retirar da pauta da AGE marcada para esta tarde (17h), o item que previa, caso houvesse aprovação, que a administração da construtora apurasse prejuízos causados pela Esh Capital em decorrência de suas condutas. Saiba mais…

    JBS (JBSS3)

    A JBS afirmou que pretende migrar aos poucos o combustível de sua frota de caminhões para biodiesel puro (B100), após testes realizados pela sua unidade de transportes no Brasil que indicam rendimento equivalente ao diesel. Saiba mais…

    Klabin (KLBN11)

    A Klabin reportou lucro líquido de R$ 370 milhões no quarto trimestre de 2023, montante 53% inferior ao reportado no mesmo intervalo de 2022 e abaixo dos R$ 611,8 milhões previstos pelo consenso LSEG, informou a companhia. Saiba mais…

    Log CP (LOGG3)

    A Log CP reportou lucro líquido de R$ 73,3 milhões no quarto trimestre de 2023 (4T23), montante 63,7% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2022, informou a companhia. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    A Petrobras anunciou a assinatura de acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para encerrar de processo judicial envolvendo o recálculo de participações governamentais (royalties e participação especial) relativas à produção de petróleo no Campo de Jubarte, nos períodos de agosto de 2009 a fevereiro de 2011 e dezembro de 2012 a fevereiro de 2015. Saiba mais…

    A Petrobras está em negociações com petroleiras da China, Índia e Oriente Médio, incluindo a Kuwait Petroleum e a Qatar Energy, para colaborar em projetos de energia, disse o CEO da estatal brasileira. Saiba mais…

    A Petrobras anunciou que vai construir uma planta-piloto de eletrólise para produção de hidrogênio de baixo carbono, em projeto com Instituto Senai de Energias Renováveis e investimentos de R$ 90 milhões. Saiba mais…

    PRIO (PRIO3)

    A produção diária de óleo equivalente da Prio em janeiro foi de 95,583 mil barris (boepd), informou a companhia. Saiba mais…

    Smart Fit (SMFT3)

    A Smart Fit projetou aberturas líquidas de 240 a 260 academias para o exercício social a ser encerrado em 31 de dezembro de 2024, sendo pelo menos 80% composta por unidades próprias. Saiba mais…

    Taesa (TAEE11)

    A Taesa informou que a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Sema) concedeu a licença prévia (LP) para o seccionamento da LT Açailândia – Miranda II, referente às instalações da concessão Tangará Transmissora de Energia Elétrica. Saiba mais…

    Tenda (TEND3)

    A Tenda aprovou a venda de carteiras pró-soluto (de financiamento direto com a construtora) para a emissão de até R$ 173,26 milhões em certificados de recebíveis imobiliários (CRIs), em duas séries, pela True Securitizadora. Saiba mais…

    TIM (TIMS3)

    A TIM reportou lucro líquido de R$ 900 milhões no quarto trimestre de 2023, montante 52,6% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2022, informou a companhia. O consenso LSEG previa lucro líquido de R$ 960 milhões. Saiba mais…

    Vittia (VITT3)

    A Vittia concluiu o 2º Programa de Recompra de Ações tendo em vista a aquisição da totalidade das ações objeto do programa de recompra. Saiba mais…

    Vulcabras (VULC3)

    A Vulcabras informou que a partir da presente data se inicia o período de distribuição da oferta pública de distribuição primária de 27.100.000 ações ordinárias de emissão da Companhia, todas nominativas, escriturais, sem valor nominal, livres e desembaraçadas de quaisquer ônus ou gravames, em mercado de balcão não organizado, com colocação privada das Ações no exterior, ao preço de R$ 18,50 por Ação, perfazendo o montante de R$ 501.350.000,00. Saiba mais…

    (Com informações da Forbes Money, TC Mover e Momento B3)

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