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Os papéis da Rumo estão na terceira posição das ações mais valorizadas do Ibovespa, em alta de 3,01% (R$ 24,26). O guidance da empresa ficou acima do esperado e foi elogiado por várias casas de análise.
A companhia estima que seu Ebitda fique entre R$ 7,2 bilhões e R$ 7,7 bilhões neste ano. O Bradesco BBI elevou o preço-alvo do papel de R$ 28 para R$ 29.
O Citi expressa uma perspectiva otimista em relação à Rumo, recomendando a compra com um preço-alvo de R$ 27, o que representa um potencial de aumento de 14,6% em relação ao fechamento mais recente. As projeções da empresa para 2024, conforme observado pelo Citi, sugerem resultados promissores que podem influenciar positivamente o sentimento do mercado em relação às ações.
Embora o Ebitda ajustado esteja em linha com as previsões do banco, o volume indica a possibilidade de surpresas positivas. Os analistas, liderados por Filipe Nielsen, destacam a importância de interpretar corretamente a natureza de investimentos menores e o ritmo de construção em relação às expectativas iniciais.
Por outro lado, o Goldman Sachs optou por manter uma recomendação neutra para a Rumo, preocupado com a potencial influência de uma safra fraca em 2024 nas negociações futuras da empresa com os clientes. Apesar disso, as projeções da Rumo para 2024, especialmente em termos de volume e Ebitda, superaram as expectativas.
O banco observa que a orientação da empresa sugere um possível risco de alta em relação às estimativas para 2024, principalmente no que diz respeito ao volume, indicando uma mitigação do impacto esperado das safras mais fracas devido aos contratos “take-or-pay” existentes. O preço-alvo das ações permanece em R$ 26, conforme mantido pelo banco.
