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Ações da Philips saltam na segunda-feira após acordo favorável nos EUA sobre dispositivos de apneia do sono

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As ações da Royal Philips NV (NYSE:PHG) experimentaram um salto histórico na segunda-feira (29) de até 47%, e adicionando quase US$ 9 bilhões ao seu valor de mercado em apenas um dia. No momento da escrita, as ações recuaram para uma alta de 29%. Esse movimento veio após a empresa anunciar um acordo nos Estados Unidos sobre reivindicações ligadas a dispositivos de apneia do sono defeituosos, cujo valor foi significativamente menor do que o antecipado. Este desenvolvimento reacendeu as esperanças de que o fabricante de equipamentos médicos tenha finalmente superado as adversidades que marcaram os últimos três anos.

Apesar da alta, o valor de mercado da Philips ainda se encontra 35% abaixo do patamar anterior ao surgimento dos problemas com os dispositivos, que culminaram na substituição do CEO da empresa e na redução de 10.000 postos de trabalho para economizar custos. A empresa alocou 982 milhões de euros (cerca de 1,1 bilhão de dólares) para cobrir as despesas esperadas com uma ação judicial coletiva e reivindicações individuais de danos pessoais nos EUA, uma quantia bem abaixo das estimativas dos analistas, que previam custos até quatro vezes maiores.

A Royal Philips NV também é negociada na B3 através da BDR (BOV:PHGN34).

O acordo é visto como um ponto final para as reivindicações nos EUA sobre os dispositivos de terapia do sono que apresentaram defeitos desde junho de 2021, acalmando as preocupações do mercado. A questão dos dispositivos defeituosos começou quando foi necessário realizar um recall devido à desintegração da espuma de cancelamento de ruído, que poderia ser inalada pelos pacientes, um problema classificado pela FDA como de Classe 1, indicando extrema gravidade.

A Philips, porém, sustenta que o uso dos dispositivos defeituosos não resulta em “nenhum dano apreciável” aos pacientes, embora a FDA tenha solicitado testes adicionais para uma avaliação mais completa dos riscos. Além do acordo, a Philips enfrenta uma investigação pelo Departamento de Justiça dos EUA e possíveis questões relacionadas à segurança em outros produtos, tendo realizado recalls adicionais que incluem alguns dispositivos de ressonância magnética e ventiladores.

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