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Analistas do JPMorgan revisam recomendações das construtoras e mantém Cyrela como preferida do setor

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Analistas do JPMorgan cortaram a recomendação das ações da MRV&Co para “neutra” ante “overweight” e reduziram o preço-alvo dos papéis de R$ 16 para R$ 9, enquanto elevaram a classificação de Tenda (BOV:TEND3) para “overweight” ante “neutra”, mas cortaram o preço-alvo de R$ 17,00 para R$ 16,00.

No relatório enviado a clientes nesta terça-feira, Marcelo Motta e equipe reiteraram Cyrela (BOV:CYRE3) como sua ação preferida entre as construtoras, reiterando “overweight” e elevando o preço-alvo de R$ 30 para R$ 32.

Eles ainda ajustaram os preços-alvo de Direcional (BOV:DIRR3), de R$ 29 para R$ 32, com recomendação “overweight”; Eztec (BOV:EZTC3), de R$ 24 para R$ 18, com recomendação “neutra”; e Cury (BOV:CURY3), de R$ 23 para R$ 26, com recomendação “overweight”.

“Nós continuamos positivos em relação às construtoras residenciais brasileiras, especialmente no segmento de rendas média e alta, devido à sua independência do apoio governamental por meio do programa Minha Casa Minha Vida e a ventos favoráveis de juros mais baixos em relação aos últimos dois anos”, disseram os analistas do banco.

“Porém, temos uma visão mais cautelosa quanto ao segmento de baixa renda, refletindo seu maior risco de execução devido à sua dependência do programa MCMV e do FGTS. Em março o FGTS já havia consumido 30% do seu orçamento anual, refletindo, em nossa opinião, a intensa concorrência no segmento de baixa renda.”

Informações Reuters

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