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Intelbras (INTB3): lucro líquido de R$ 154 milhões no 1T24, crescimento de 16,8%; ações disparam

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A Intelbras registrou um lucro de R$ 154 milhões no primeiro trimestre, um crescimento de 16,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

A receita operacional líquida de Intelbras (INTB3) foi de R$ 1.039.031 bilhão no primeiro trimestre de 2024, uma variação de +0,2% com relação ao mesmo período do ano anterior.

O ebitda foi de R$ 167 milhões, o que representa uma variação positiva de 16,10% se comparado a igual intervalo do ano anterior, com uma margem EBITDA de 16,10%.

O ROIC (pre-tax) consolidado apurado nos últimos quatro trimestres foi de 24,0%, 0,7 p.p. acima deste indicador consolidado ajustado realizado no quarto trimestre de 2023 e -1,8 p.p. frente o mesmo período do ano anterior.

As despesas operacionais ficaram em R$ 206,9 milhões, um avanço anual de 2,6%.

Os resultados da Intelbras (BOV:INTB3) referentes às suas operações do primeiro trimestre de 2024 foram divulgados no dia 30/04/2024.

VISÃO DO MERCADO

Com isso, na máxima do dia nesta terça-feira (30), as ações chegaram a subir 13,56%, a R$ 21,78, para depois entrarem em leilão.

Bradesco BBI

Para o Bradesco BBI, os resultados apresentados são positivos para os papéis e demonstram sinais de estabilização no desempenho da divisão de energia. Esse ponto foi o principal motivo de preocupação para investidores nos últimos trimestres, nos quais a companhia apresentou números abaixo da expectativa.

Com os dados apresentados, o BBI acredita ser possível que a companhia atinja Ebitda de R$ 659 milhões neste ano. O banco estima que as ações negociem a 11 vezes o P/L para fim de 2024.

Itaú BBA

Para o Itaú BBA, os números, somados à outros fatores, motivam elevação de recomendação de neutro para outperform (performance superior, similar à compra). O preço alvo foi mantido em R$ 28 por ação para fim de 2024.

Segundo o Itaú BBA, a companhia quebrou a tendência negativa que vinha apresentando. Os números acima das expectativas foram impulsionados por uma margem bruta de energia melhor que o esperado, de acordo com o banco.

As margens brutas do segmento de comunicação e o controle das despesas também foram essenciais para compensação de receita 3% abaixo do esperado. Além disso, o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) veio 13% superior ao estimado. O BBA também destacou que, mesmo com impactou ao segmento de segurança pela seca em Manaus, o balanço não apresentou ajuste de inventário.

A mudança de recomendação vem motivada não somente pelos bons números, mas sim pela noção de que a empresa superou as dificuldades que apresentava. A análise argumenta que alguns fatores contribuem para essa visão, como a conclusão do ajuste de inventário solar, o bom desempenho de linhas de energia não solar e uma improvável (embora não impossível) desaceleração de receitas de segurança.

Dentre os riscos observados pelo banco, estão a concorrência como principal desafio para crescimento das receitas de segurança, interrupção da recuperação no segmento de energia solar e crescimento mais fraco na receita. Esse último ponto poderia limitar a alavancagem operacional e atrapalhar a expansão das margens, na visão do banco.

JPMorgan

O JPMorgan considera que o balanço foi marcado pelo impulsionamento do lucro e Ebitda pelas margens brutas. Como principal ponto positivo, o banco destaca a expansão das margens brutas em 2,3 pontos percentuais e a baixa expansão das despesas gerais e administrativas em 2,6% (abaixo da inflação e do crescimento de receita). Dentre os aspectos negativos, o banco estrangeiro destacou a fraqueza de receitas de segurança devido à seca no rio Amazonas e a queda de receitas de ICT.

“Vemos a empresa como uma geradora de valor consistente, que apresentou ROEs (Retorno sobre o Patrimônio Líquido) acima de 20% por pelo menos 12 anos, crescendo os lucros a uma taxa composta anual (CAGR) de 14% de 2024 a 2027, enquanto é negociada a um P/L [preço sobre lucro] de 10 vezes para 2024 e 8,8 vezes para 2025, enquanto uma combinação de concorrentes é negociada a um P/L de 14 vezes ou mais”, consideram os analistas.

* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão

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