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Starbucks enfrenta queda nas vendas e lucros no último trimestre

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A Starbucks (NASDAQ:SBUX) apresentou resultados financeiros abaixo das expectativas para o segundo trimestre fiscal, evidenciando uma redução nas vendas e lucros que surpreenderam negativamente os investidores e analistas. O relatório divulgado após o fechamento do mercado de terça-feira, 30 de abril, mostrou uma diminuição considerável tanto na receita quanto nas vendas nas mesmas lojas, o que impactou diretamente o valor das ações da empresa, que caíram até 10% em negociações após o expediente.

A Starbucks também é negociada na B3 através da BDR (BOV:SBUB34).

Durante o trimestre, a empresa obteve um lucro de 68 centavos por ação, enquanto o mercado esperava 79 centavos por ação. A receita totalizou US$ 8,56 bilhões, ficando aquém dos US$ 9,13 bilhões previstos por analistas da LSEG. Esses números refletem não apenas um ambiente econômico desafiador, mas também desafios operacionais internos e externos que a Starbucks enfrentou durante o período.

O CEO da Starbucks, Laxman Narasimhan, expressou sua insatisfação com os números. “Os desafios que enfrentamos este trimestre são significativos, mas eles não definem o potencial de nossa marca ou nosso futuro,” afirmou Narasimhan. Ele ressaltou a importância de entender e superar esses obstáculos para garantir o crescimento contínuo e sustentável da empresa.

Uma das maiores quedas foi observada nas vendas das mesmas lojas, que diminuíram 4% globalmente devido a uma queda de 6% no tráfego das lojas. Nos Estados Unidos, o declínio foi de 3% nas vendas das mesmas lojas e 7% no tráfego, refletindo o segundo trimestre consecutivo de dificuldades no mercado doméstico. Essas reduções foram parcialmente atribuídas aos boicotes decorrentes de mal-entendidos sobre as posições políticas da empresa, um problema que também afetou negativamente as operações no último trimestre.

A performance internacional da Starbucks também foi fraca, especialmente na China, onde as vendas nas mesmas lojas caíram impressionantes 11%. Este declínio foi impulsionado pela redução no valor médio das transações e uma diminuição geral nas visitas às lojas.

Apesar desses desafios, a Starbucks mantém um plano de ação claro para a recuperação, conforme destacado pela CFO Rachel Ruggeri. “Embora tenha sido um trimestre difícil, aprendemos com nosso próprio desempenho inferior e aprimoramos nosso foco com um roteiro abrangente de ações bem pensadas, tornando claro o caminho a seguir” disse Ruggeri.

Esse período reflete um momento crítico para a Starbucks, que busca adaptar-se a um ambiente de mercado volátil e superar os desafios específicos que tem enfrentado. Os próximos meses serão decisivos para a empresa reafirmar sua força no setor de cafeterias e mostrar que pode superar as adversidades e continuar a expandir globalmente.

A empresa espera discutir detalhadamente suas estratégias e expectativas financeiras para o restante do ano na próxima teleconferência com investidores.

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