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Ibovespa sobe 0,95%, reagindo à melhora da perspectiva da nota de crédito do Brasil pela Moody's e após fala de Jerome Powell

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O Ibovespa fechou em alta nesta quinta-feira, seguindo as bolsas americanas que subiram hoje e ontem, enquanto o mercado local estava fechado por conta do feriado do Dia do Trabalho. O clima de maior apetite ao risco se deu com investidores reagindo à melhora da perspectiva da nota de crédito do Brasil pela Moody’s e após Jerome Powell, descartar o aumento das taxas de juros nos Estados Unidos.

O Índice Bovespa (Ibovespa), que reflete o desempenho médio das cotações das principais ações de empresas negociadas na BM&FBOVESPA, é formado pelas ações com maior volume negociado nos últimos meses.

O Ibovespa fechou em alta de 0,95%, aos 127.120 pontos, e com volume de negócios de R$18,3 bilhões, acima da média de 50 pregões.

O mercado local passou por um movimento de ajuste, após o feriado local, com investidores seguindo o movimento do mercado americano depois de o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, descartar uma alta de juro como próximo movimento mais provável monetário.

Além da firme alta do Ibovespa, os contratos ao longo de toda a curva de juros desidrataram mais de 28 pontos-base, registrando a maior queda diária do ano, também em linha com os rendimentos das Treasuries. No mercado de câmbio, o real se apreciou contra o dólar, subindo mais de 1,5%. O índice Dólar DXY, que mede o desempenho ante uma cesta de divisas, recuava 0,26% ao fim da tarde.

Operadores também repercutiram o anúncio da agência de classificação de risco Moody’s que reafirmou, ontem, o rating do Brasil em “Ba2”, mas alterou a perspectiva para o país de “estável” para “positiva”. A alteração de perspectiva feita pela Moody’s para o Brasil é a primeira desde 2018, quando a revisou de “negativa” para “estável”.

Segundo a Moody’s, a mudança é sustentada por um crescimento mais robusto, combinado com um progresso contínuo, embora gradual, em direção à consolidação fiscal. Porém, o comentário da agência ressaltou também que há riscos para a execução da consolidação fiscal contínua pelo atual governo.

No âmbito corporativo, investidores reagem a uma série de balanços corporativos, com destaque para Bradesco e Weg, que divulgaram resultados hoje cedo.

O Bradesco registrou lucro líquido recorrente de R$4,2 bilhões no primeiro trimestre de 2024, acima do consenso de R$3,89 bilhões, com alta de 46,3% na comparação com trimestre anterior, e queda de 1,6% na base anual. Já a Weg teve lucro líquido de R$1,33 bilhão no primeiro trimestre, alta de 1,6% na comparação anual, porém levemente abaixo das projeções, segundo a XP.

Os principais índices acionários em Nova York encerraram em alta, com o mercado ainda reagindo ao discurso de Jerome Powell enquanto calibram suas expectativas para a divulgação dos dados de emprego do Payroll amanhã.

Os índices Dow Jones, S&P500 e o Nasdaq 100 encerraram em alta de 0,85%, 0,91% e 1,15%, respectivamente. Ao fim do dia, os rendimentos das Treasuries de dez anos recuavam 1,2 pontos-base, a 4,579%, e as de dois anos cediam 6,0 pbs, a 4,879%.

O mercado seguiu repercutindo a decisão do Fed de manter os juros inalterados, além de focalizar no discurso de Powell. Embora o chair do Fed tenha descartado um movimento de alta dos juros adiante, ele pontuou que o banco central levará mais tempo para ter confiança em cortar os juros nos EUA.

“O resultado de ontem é de que o viés do Fed é de baixa, mantendo os juros estáveis ou cortando-os”, avaliou o advisor da Murphy & Silvest, Paul Nolte, à Refinitiv. Segundo ele, o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) não está disposto a elevar o juro.

Entre os indicadores econômicos, agentes de mercado avaliaram a divulgação pela manhã dos pedidos de auxílio-desemprego, que atingiram 208 mil na semana encerrada em 27 de abril, em linha com os números de uma semana atras, porém abaixo do consenso, que prévia 212 mil pedidos. O dado reforça a resiliência do mercado de trabalho e aumenta as expectativas para a divulgação do Payroll amanhã.

Investidores estarão atentos a sinais de alívio das pressões salariais, em meio a preocupações de que o Fed possa adiar seus planos para o início do ciclo de afrouxamento monetário com dados econômicos e do mercado de trabalho, que denotem a força e a resiliência da economia norte-americana.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
02/05/2024 0,95%  127.122,25 R$ 24 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Bradesco (BBDC3/BBDC4)

    O Bradesco registrou lucro líquido recorrente de R$ 4,2 bilhões no primeiro trimestre de 2024, alta de 46,3% na comparação com trimestre anterior, mas queda de 1,6% na base anual, informou o banco. O resultado veio acima das projeções de analistas compiladas pelo LSEG, que apontavam R$ 3,92 bilhões. Saiba mais…

    CSN (CSNA3)

    A CSN assinou um acordo que prevê exclusividade na negociação de ativos da InterCement. O documento é válido até o próximo dia 12 de julho. Saiba mais…

    Embraer (EMBR3)

    Com a Boeing em meio à sua mais recente crise, um de seus concorrentes menores, a Embraer, está estudando opções de desenvolver um novo modelo para desafiar o duopólio na área de grandes jatos que domina a indústria há quase três décadas. Saiba mais…

    A Embraer anunciou a entrega de sua 1.800ª aeronave da família E-Jet, ocorrida em sua sede em São José dos Campos, interior de São Paulo. O modelo foi entregue à Royal Jordanian Airlines, marcando a terceira aeronave E2 adquirida pela empresa, que já opera quatro E-Jets de primeira geração. Segundo o acordo existente, a empresa receberá um total de oito E2s. Saiba mais…

    GPA (PCAR3)

    O GPA comunicou a adesão ao programa de quitação de débitos de ICMS do governo do estado de São Paulo, com uma redução de aproximadamente 80% em contingências de R$ 3,6 bilhões. Saiba mais…

    Hypera (HYPE3)

    A Hypera anunciou a emissão de R$ 1,5 bilhão em debêntures, em série única e vencimento em cinco anos. Saiba mais…

    Oi (OIBR3/OIBR4)

    A Oi anunciou a segunda convocação para Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária para o dia 10 de maio de 2024, às 11h. Saiba mais…

    Vale (VALE3)

    A Vale concluiu a venda de 10% da Vale Base Metals para a Manara Minerals por US$ 2,5 bilhões, de acordo com comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Saiba mais…

    A mineradora Vale atualizou sobre o processo de sucessão do atual presidente da companhia, Eduardo Bartolomeo. Saiba mais…

    WEG (WEGE3)

    A fabricante de motores elétricos WEG reportou lucro líquido de R$ 1,33 bilhão no primeiro trimestre de 2023 (1T24), montante 1,6% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2023 e em linha com consenso LEG, que previa lucro de R$ 1,33 bilhão. Saiba mais…

    (Com informações da TC Mover e Momento B3)

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