O índice Ibovespa operava em alta de 0,41%, na casa dos 129 mil pontos.

Hoje, o boletim Focus divulgou que as perspectivas sobre juros e inflação deterioraram. Segundo o Boletim Focus, a expectativa para a inflação saiu de 3,73% para 3,72%. Para 2025, por outro lado, a previsão saiu de 3,60% para 3,64%.

Para a Selic, a taxa básica de juros, a mediana das expectativas voltou a subir nesta semana. A expectativa saiu de 9,50% para 9,63% no fim de 2024.

O Banco Central informou que o setor público fechou março com superávit primário de R$ 1,2 bi. A dívida líquida do setor público atingiu 61,1% do PIB, ou R$ 6,7 trilhões em março, aumento de 0,2 ponto porcentual do PIB. A dívida bruta atingiu 75,7% do PIB, ou R$ 8,3 trilhões, também com aumento de 0,2 ponto porcentual.

Destaque para as ações da Braskem (BRKM5), que perdia mais de 14%, após a empresa de petróleo dos Emirados Árabes Unidos, a Adnoc, anunciar que desistiu de comprar o controle da companhia, hoje da Novonor, antiga Odebrecht.

O dólar comercial operava estável, cotado a R$ 5,070.

Nos Estados Unidos, as bolsas operam em alta: Dow Jones: +0,24%, S&P 500: +0,58%, Nasdaq: +0,71%.

Com a agenda de indicadores esvaziada, os investidores aguardam as falas do presidente do Fed de Richmond, Tom Barkin, e o presidente do Fed de Nova York, John Williams, nesta segunda-feira (6).

O índice do dólar, o DXY, cai 0,08%, para 104,95, e o juro do título de dez anos do Tesouro americano estão praticamente estáveis, em 4,51% ao ano.

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