A PRIO reportou lucro líquido de US$ 217,7 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma retração de 2% quando comparado ao mesmo período do ano anterior, devido ao aumento na depreciação e amortização em razão do ajuste da curva de produção.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) alcançou US$ 477,8 milhões no primeiro trimestre, uma alta de 32% na base anual.
A margem Ebitda subiu 10 pontos porcentuais (pp) no trimestre na base anual, para 79%.
Já o Ebitda ajustado, que desconsidera os efeitos não recorrentes, subiu 23% no primeiro trimestre deste ano na comparação anual, para US$ 477,6 milhões.
A margem Ebtida ajustada, por sua vez, alcançou 79% no intervalo, uma alta de 5 pp na mesma base de comparação.
O custo de extração, lifting cost, caiu cerca de 21% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior.
A receita total foi de US$ 639,4 milhões no trimestre, valor 13% superior ao mesmo intervalo de 2023.
Ao final do trimestre, a dívida líquida da petrolífera era de US$ 975 milhões, queda de aproximadamente US$ 70 milhões quando comparado ao primeiro trimestre de 2023.
A alavancagem, medida pela dívida líquida por Ebtida ajustado, encerrou o período em 0,6 vez, queda de 0,5 ponto percentual na comparação com 1T23.
Os resultados da PRIO (BOV:PRIO3) referentes às suas operações do primeiro trimestre de 2024 foram divulgados no dia 07/05/2024.