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Ibovespa cai 0,01%, pressionado pelas ações do setor financeiro

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O Ibovespa encerrou em ligeira queda nesta segunda-feira, pressionado pelas ações do setor financeiro, que recuaram em bloco. Por outro lado, blue chips, como Vale e Petrobras, encerraram no campo positivo, limitando as perdas do Índice.

O Índice Bovespa (Ibovespa), que reflete o desempenho médio das cotações das principais ações de empresas negociadas na BM&FBOVESPA, é formado pelas ações com maior volume negociado nos últimos meses.

O Ibovespa encerrou em queda de 0,01%, aos 120.759 pontos. O volume de negócios ficou em R$11,5 bilhões, abaixo da média de 50 pregões.

Os vértices ao longo da curva de juros operaram com grande volatilidade ao longo da sessão de hoje e encerraram sem direção definida, após abrirem até 60 pontos-base na ponta curta na reta final da sessão de sexta, diante da interpretação, por players de mercado, de potencial alteração do arcabouço fiscal pelo presidente Lula (PT), após encontro com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Operadores do mercado voltaram a piorar marginalmente a mediana de projeções para a inflação ao fim de 2024 e 2025, a 3,90% e 3,78%, respectivamente, de acordo com o mais recente boletim focus. Operadores também revisaram para alta a mediana de projeções para o crescimento econômico em 2024, a 2,09%, ante 2,05% estimados, na esteira dos dados do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre.

Ainda pela manhã, operadores ficaram atentos às declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em evento da Constellation Asset Management, reiterando pontos anteriormente debatidos. O presidente da autarquia reafirmou que a desancoragem das expectativas de inflação segue sendo principal ponto de atenção do Banco Central. Agentes aguardam falas do diretor de Assuntos Internacionais do BC, Paulo Picchetti, em evento ao fim do dia.

Também localmente, investidores operaram com cautela, aguardando a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) de maio, amanhã. Consenso do mercado aponta para uma aceleração do indicador, que deve registrar alta de 0,42% na base mensal, ante alta de 0,38% em abril. Investidores também têm dúvidas sobre os possíveis impactos gerados pelas enchentes no Rio Grande do Sul.

Em Nova York, os principais índices acionários encerram em leve alta, com S&P500 e Nasdaq 100 renovando máximas de fechamento, mesmo com agentes cautelosos quanto à semana carregada de dados econômicos e a decisão de juros do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC). Nos mercados acionários, operadores acompanharam a Apple World Wide Developers Conference 2024.

Os índices Dow Jones, S&P500 e Nasdaq 100 avançaram 0,18%, 0,26% e 0,35%, respectivamente. Os Treasuries de dois e de dez anos operavam ao fim do dia em alta de 1,0 pontos-base e 3,9 pbs, a 4,880% e 4,467%, respectivamente. Ao fim da tarde, o índice Dólar DXY subia 0,2%, aos 105,1 pontos.

Nos EUA, em um início de semana esvaziado em relação aos indicadores econômicos, investidores operaram com cautela, aguardando a decisão do FOMC na quarta-feira. Em uma reunião na qual a manutenção dos juros está dada, os investidores se debruçam sobre alguns aspectos, dentre os quais, o viés de linguagem adotado no comunicado da decisão, e as falas de Powell na coletiva de imprensa, a partir de 15h30 de quarta-feira. A mediana de projeções contidas no “Dot-Plot” deste trimestre também é acompanhada.

Também na quarta-feira sai o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos EUA e na quinta-feira, será a vez do índice de preços ao produtor (PPI), ambos de maio. Os indicadores têm relevância para investidores calibrarem suas expectativas sobre o processo de desinflação nos EUA, que se mostrou bastante desafiador no primeiro trimestre.

Em seu tradicional evento WWDC, a Apple anunciou sua aguardada estratégia de Inteligência Artificial, integrando sua tecnologia classificada como “Apple Intelligence” em seus aplicativos, incluindo a Siri, em parceria com a OpenAI para trazer o ferramental do ChatGPT para seus dispositivos. Os papéis da companhia, no entanto, recuaram 1,89% na Nasdaq, a US$193,17.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
03/06/2024 -0,05% 122.031,58  R$ 20,9 bilhões
 04/06/2024 -0,19% 121.802,06  R$ 20,4 bilhões
05/06/2024 -0,32%  121.407,33 R$ 19,4 bilhões
06/06/2024 1,23% 122.898,80 R$ 18,7 bilhões
07/06/2024 -1,73% 120.767,19 R$ 21,6 bilhões
10/06/2024 -0,01% 120.759,51 R$ 16,4 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Casas Bahia (BHIA3)

    Alliança Saúde (AALR3) e Dasa (DASA3)

    A Alliança, está preparando uma nova proposta de fusão com o Grupo Dasa, segundo informações do colunista Lauro Jardim, do Jornal O Globo. Com isso, às 10h13 (horário de Brasília), os ativos DASA3 saltavam 8,72%, a R$ 4,24. Saiba mais…

    Alper (APER3)

    A Alper anunciou a aquisição de 100% das quotas representativas do capital social da Togni, corretora de seguros com foco em Riscos Corporativos O fechamento da transação ocorreu na mesma data. Saiba mais…

    Azul (AZUL4)

    A Azul vai emitir R$ 600 milhões em debêntures. Saiba mais…

    Eletrobras (ELET3/ELET5/ELET6)

    A Eletrobras assinou acordo para venda de seu portfólio de termelétricas para a Âmbar Energia, do grupo J&F. Saiba mais…

    Embraer (EMBR3)

    A fabricante de aeronaves elétricas Eve está trabalhando para captar recursos que devem financiá-la até a certificação de seu veículo, disse à Reuters o presidente-executivo da empresa, Johann Bordais. Saiba mais…

    Dasa (DASA3)

    A Dasa confirmou estar em negociações com a operadora de planos de saúde Amil para uma combinação de negócios, e acrescentou que as conversas estão em “estágio avançado”. Saiba mais…

    Eztec (EZTC3)

    A incorporadora Eztec anunciou o lançamento de um empreendimento em São Paulo, em parceria com a Lindenberg, que tem um valor geral de vendas (VGV) de R$ 67,5 milhões, segundo comunicado. Saiba mais…

    Grupo Mateus (GMAT3)

    Em continuidade ao seu plano de expansão, o Grupo Mateus anuncia a inauguração de um atacarejo na Bahia. Saiba mais…

    Irani (RANI3)

    A Irani está avaliando a implementação de um novo ciclo de investimentos, nomeado de Plataforma Neos, cujo objetivo é a expansão da base florestal, da produção de celulose fibra longa, da produção de papel para embalagens e da capacidade de produção de papelão ondulado. Saiba mais…

    Mills (MILS3)

    A Mills anunciou o cancelamento das ações em tesouraria. O conselho de administração aprovou o cancelamento de 2.158.116 ações mantidas em tesouraria, equivalente a 21,7% do saldo de ações na data, sem redução do valor do capital social. Saiba mais…

    Oi (OIBR3)

    A Oi, em Recuperação Judicial comunicou que Paulino do Rego Barros Jr. apresentou sua renúncia aos cargos de membro do Conselho de Administração da Companhia e coordenador do Comitê de Operações e Finanças; Armando Lins Netto apresentou sua renúncia aos cargos de membro do Conselho de Administração da Companhia, coordenador do Comitê de Estratégia e Inovação e membro do Comitê de Auditoria, Riscos e Controles; Claudia Quintella Woods apresentou sua renúncia aos cargos de membro do Conselho de Administração da Companhia, membro do Comitê de Estratégia e Inovação e membro do Comitê de Auditoria, Riscos e Controles; e Marcelo Pavão Lacerda apresentou sua renúncia ao cargo de membro externo do Comitê de Estratégia e Inovação.

    Oncoclínicas (ONCO3)

    A Oncoclínicas, por meio de sua subsidiária OC Franquisa, assinou um contrato de franquia com o Centro de Tratamento Oncológico de Uberaba (MG) para o início das operações da primeira unidade de tratamento oncológico sob o regime de franquia. Saiba mais…

    Petrobras (PETR4)

    O conselho de administração da Petrobras decidiu por maioria rejeitar pedidos de acionistas para a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE). Saiba mais…

    A Petrobras publicou seu relatório de sustentabilidade 2023. Dentre as metas estabelecidas pela companhia, está a neutralização das emissões de gases de efeito estufa nas atividades sob controle da companhia até 2050, além de influenciar parceiros a atingir o mesmo objetivo. Saiba mais…

    Por unanimidade, a Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido da Petrobras para que fosse anulado o processo administrativo fiscal no qual a empresa foi autuada pelo não recolhimento de cerca de R$ 975 milhões a título de Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a comercialização de petróleo e seus derivados (Cide-Combustíveis). Saiba mais…

    PRIO (PRIO3)

    A petroleira Prio quer reproduzir no Golfo do México a aposta bem sucedida que fez há alguns anos na bacia de Campos, adquirindo ativos de grandes empresas do setor, as chamadas “majors”, que estão deixando uma parte mais conhecida da região para buscar novas fronteiras, com petróleo em profundidade maior. Algo semelhante aconteceu com a Petrobras quando descobriu o pré-sal e, anos depois, passou a vender campos maduros, alguns adquiridos e revitalizados pela Prio, disse ao Broadcast o presidente companhia, Roberto Monteiro. Saiba mais…

    Rumo (RAIL3)

    A Rumo lançará uma oferta de R$ 704 milhões em debêntures em favor de sua controlada Rumo Malha Paulista.

    Suzano (SUZB3)

    A Suzano aprovou, junto à Assembleia de Debenturistas, o resgate antecipado facultativo da totalidade de debêntures emitidas na 6ª emissão.

    Vitru (VTRU3)

    As ações da Vitru estrearam na Bolsa brasileira com disparada nesta segunda-feira (10). Às 10h34 (horário de Brasília), os ativos saltavam 16,51%, a R$ 13,95. Saiba mais…

    (Com informações da TC Mover e Momento B3)

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