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RTI: Previsão de alta do PIB em 2024; Inflação para 2024 sobe para 4% e 3,4% em 2025

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O Banco Central (BC) elevou a previsão para a inflação em 2024 de 3,5% para 4%, segundo dados divulgados na edição de junho do Relatório Trimestral de Inflação (RTI). A estimativa está 1 pp acima do centro da meta prevista para este ano, de 3,00%.

A previsão para a inflação no ano que vem teve projeção elevada de 3,2% para 3,4%, ficando 0,4 pp acima do centro da meta (3%). A projeção de inflação para 2026 seguiu em 3,2%, ficando 0,2 ponto acima do centro da meta estipulada.
Segundo o relatório, o aumento da projeção de inflação no horizonte relevante resultou principalmente da atividade econômica mais forte que o esperado, que levou a uma elevação no hiato do produto estimado, mas foi contido pela subida da taxa de juros real.

Contribuíram ainda para a elevação da projeção o aumento das expectativas de inflação, a depreciação cambial, a inércia do aumento da projeção de curto prazo e a utilização de taxa de juros neutra maior.

Por outro lado, o aumento da taxa de juros real foi fundamental para evitar um aumento mais significativo na projeção. Na comparação com a projeção da reunião do Copom de maio, atuaram os mesmos fatores, com a adição da queda do preço do petróleo evitando uma elevação mais significativa da projeção.

Previsão de alta do PIB 2024 sobe de 1,9% para 2,3%

O Banco Central (BC) elevou a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, de 1,9% para 2,3% na edição de junho do Relatório Trimestral de Inflação (RTI).

Segundo o documento, o ambiente externo mantém-se adverso e segue exigindo cautela por parte dos países emergentes. Permanecem elevadas as incertezas sobre a flexibilização da política monetária nos Estados Unidos e quanto à velocidade com que se observará a queda da inflação de forma sustentada em diversos países. Os bancos centrais das principais economias permanecem determinados em promover a convergência das taxas de inflação para suas metas, em um ambiente marcado por pressões nos mercados de trabalho.

No cenário doméstico, a atividade econômica mostrou ritmo forte e o mercado de trabalho se aqueceu mais. O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,8% no primeiro trimestre, ritmo robusto e superior ao esperado. Ao mesmo tempo, o desemprego recuou e os salários continuaram crescendo. “Esses fatores justificaram revisão para cima da projeção de crescimento do PIB em 2024, de 1,9% para 2,3%’, explica o documento.

As enchentes no Rio Grande do Sul causaram expressiva queda na atividade econômica gaúcha, mas já há sinais de recuperação. A inflação recuou, mas aumentou a desancoragem das expectativas de inflação.

A inflação acumulada em doze meses, medida pelo Indice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), recuou de 4,5% em fevereiro para 3,9% em maio. Também há queda na inflação quando se observam seus núcleos e quando se considera a métrica trimestral. Contudo, o recuo da inflação no último trimestre foi menor do que o projetado no cenário de referência apresentado no Relatório anterior (surpresa de +0,14 p.p.), destacando-se alta mais intensa dos alimentos.

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