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American Airlines reduz projeções de lucro para 2024: descontos agressivos falham em aumentar margens

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As ações da American Airlines (NASDAQ:AAL) listadas em Nova Iorque fecharam em alta em R$ 10,60 na quinta-feira (25), apesar de ter ajustado para baixo suas previsões de lucro para 2024, indicando que suas táticas agressivas de descontos não tiveram o retorno esperado. A empresa, com sede em Fort Worth, Texas, diminuiu sua previsão de lucro ajustado para entre 70 centavos e US$ 1,30 por ação, bem abaixo da faixa anterior de US$ 2,25 a US$ 3,25 por ação.

A American Airlines também é negociada na B3 através da BDR (BOV:AALL34). As ações AALL34 fecharam em alta de 5,67% na quarta-feira, a R$ 60,60, uma variação de +R$ 3,25 reais por ação.

A estratégia de reduzir preços para atrair passageiros resultou em margens menores. No segundo trimestre, os resultados foram decepcionantes. O lucro de US$ 1,01 por ação ficou abaixo das expectativas de Wall Street, que previam US$ 1,06, e as vendas de US$ 14,3 bilhões também ficaram abaixo da meta de US$ 14,4 bilhões. Segundo o CEO Robert Isom, a combinação de estratégias de vendas mal calculadas e um desequilíbrio entre oferta e demanda impactaram os resultados.

O desempenho das ações da American Airlines provavelmente foi influenciado por dados econômicos mais robustos dos EUA, que mostraram um aumento de 1% no rendimento disponível ajustado pela inflação, indicando que os consumidores poderiam ter mais recursos para gastar em viagens no segundo semestre de 2024.

A revisão das projeções de lucro da American Airlines é mais um exemplo das dificuldades enfrentadas pelas companhias aéreas nesta temporada de balanços. A empresa low-cost Southwest também registrou resultados abaixo do esperado, enquanto problemas tecnológicos, como falhas de software que paralisaram voos, contribuíram para o cenário desafiador.

Além de problemas operacionais, a American Airlines enfrentou críticas por sua estratégia de preços. Ao contrário de concorrentes como Delta e United, que se focam no mercado premium, a American optou por baixar os preços para aumentar a ocupação, o que resultou em pressão sobre as margens. Analistas, como Thomas Fitzgerald da TD Cowen, expressaram preocupações sobre a viabilidade desta abordagem e destacaram a necessidade de investimentos significativos para competir com seus principais rivais.

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