ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for default Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.

Ibovespa cai 0,37%, pressionado pela alta na curva de juros, em meio a repercussão negativa de dados do IPCA-15 acima do previsto

LinkedIn

O Ibovespa fechou em leve queda nesta quinta-feira, pressionado pela forte alta na curva de juros, em meio a repercussão negativa de dados do IPCA-15 acima do previsto. Operadores também calibraram expectativas para a divulgação dos resultados da Vale hoje à noite, e regiam a algumas notícias corporativas.

O Índice Bovespa (Ibovespa), que reflete o desempenho médio das cotações das principais ações de empresas negociadas na BM&FBOVESPA, é formado pelas ações com maior volume negociado nos últimos meses.

O índice Bovespa encerrou com retração de 0,37%, aos 126.954 pontos, com volume em R$12,8 bilhões, abaixo da média de 50 pregões.

Os juros futuros encerraram a sessão em alta de até 20,5 pontos-base pressionados pelos dados negativos do IPCA-15. O dólar à vista fechou com queda de 0,17% a R$5,6474, enquanto o índice Dólar DXY operava ao fim da tarde estável, aos 104,13 pontos.

No cenário local, o mercado avaliou dados do IPCA-15, prévia da inflação oficial do país, que mostrou alta de 0,30% em julho, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acima das expectativas de 0,23%.

Em 12 meses, a variação do IPCA-15 em julho foi de 4,45%, acima do consenso das projeções, de 4,38% e mais próximo do teto da meta de inflação.

De acordo com economistas do Itaú Unibanco, o qualitativo do indicador veio bem ruim, mostrando uma aceleração em serviços subjacentes, ponto bastante observado pelo Banco Central.

Os economistas ainda chamaram atenção para os próximos dados de inflação, que devem surpreender negativamente o mercado, dado que o componente de serviços deve seguir pressionado devido a um mercado de trabalho apertado e a parte de bens industriais deve ser afetada pelo câmbio depreciado.

Pela manhã, o Banco Central divulgou que o Brasil registrou déficit em transações correntes maior do que o esperado em junho, enquanto o investimento direto no país superou as expectativas no mês.

O déficit em transações correntes foi de US$4,02 bilhões em junho, com o déficit acumulado em 12 meses totalizando o equivalente a 1,41% do Produto Interno Bruto (PIB). A expectativa do mercado era de um saldo negativo de US$ 3,0 bilhões.

Por fim, o ministério da Fazenda divulgou os resultados da arrecadação federal, que somou R$ 208,8 bilhões em junho, uma alta real descontada a inflação de 11,02% na comparação com o resultado de junho de 2023. Em termos reais, é o melhor para o mês na série histórica, iniciada em 1995.

Apesar das máximas históricas nos números da arrecadação, para que o governo atinja sua meta fiscal ainda seria necessário um montante bastante superior.

 

Em Wall Street, os principais índices acionários encerraram sem direção definida, após uma série de dados econômicos que corroboram para o início do ciclo de cortes de juros pelo Federal Reserve. Destaque para o Dow Jones e Russel 2000 que se beneficiaram de um novo movimento de rotação de carteira, com investidores alocando seus recursos em ações dependentes de juros mais baixos.

Os índices S&P500 e o Nasdaq 100 recuaram 0,51% e 0,93%, respectivamente, enquanto o Dow Jones avançou 0,20%. O Russel 2000, índice composto por small caps, foi destaque e subiu 1,15%.

Os Treasuries yields de dois anos recuaram 0,1 pbs e 3,6 pbs, a 4,439% e 4,252%, respectivamente.

Operadores reagiram a uma série de indicadores econômicos que foram divulgados na faixa das 9h30. De acordo com os dados a economia americana cresceu mais rápido do que o esperado e com uma inflação abaixo das expectativas, o que alimenta as expectativas entre investidores pelo início da flexibilização monetária por parte do Federal Reserve.

De acordo com a primeira prévia do Produto Interno Bruto (PIB), a economia cresceu a uma taxa anualizada de 2,8% no último trimestre, acima das projeções de expansão de 2,0%. Já o índice de preços PCE excluindo os componentes voláteis de alimentos e energia avançou 2,9%, depois de ter subido 3,7% no primeiro trimestre.

Book de ofertas: a mais completa do mercado financeiro, acompanhe as ofertas de compra e venda de um ativo e todos os negócios realizados no dia.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
01/07/2024 0,65%  124,718,07 R$ 20,51 bilhões
02/07/2024 0,06%  124.787,08 R$ 19,8 bilhões
03/07/2024 0,70% 125.661,89 R$ 21,4 bilhões
04/07/2024 0,40%  126.163,98 R$ 16,3 bilhões
05/07/2024 0,08%  126.267,05 R$ 19,8 bilhões
08/07/2024 0,22% 126.548,34 R$ 19,2 bilhões
09/07/2024 0,44% 127.108,22 R$ 16,2 bilhões
10/07/2024 0,09% 127.218,24 R$ 20,0 bilhões
11/07/2024 0,85%  128.293,61  R$ 19,7 bilhões
12/07/2024 0,47%  128.896,98 R$ 17,4 bilhões
15/07/2024 0,33% 129.320,96 R$ 15,3 bilhões
16/07/2024 -0,16% 129.110,38  R$ 17,8 bilhões
17/07/2024 0,26%  129.450,32 R$ 18,1 bilhões
18/07/2024 -1,39%  127.652,06 R$ 20 bilhões
19/07/2024 -0,03%  127.616,46 R$ 21,9 bilhões
22/07/2024 0,19%  127.859,63 R$ 17 bilhões
23/07/2024 -0,99% 126.589,84  R$ 18,9 bilhões
24/07/2024 -0,13% 126.422,73 R$ 18,2 bilhões
25/07/2024 -0,37% 125.954,09  R$ 17,4 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    AES Brasil (AESB3)

    A AES Brasil aprovou a proposta para deliberar sobre o aumento do capital social da Companhia, por meio da emissão pela Companhia de 2.122.371 ações ordinárias, escriturais e sem valor nominal, para subscrição privada, ao preço de emissão de R$ 11,55 por ação, totalizando o valor total de emissão R$ 24.513.385,05, com destinação integral à conta de capital social da Companhia, a serem integralizadas mediante o aporte pela AES Holdings Brasil de 17.108.039 ações ordinárias de emissão da AES Brasil Operações. Saiba mais…

    Banco do Brasil (BBAS3)

    O Banco do Brasil iniciou a oferta de crédito via Procred 360, lançado pelo governo federal em abril com o objetivo de facilitar o acesso ao crédito por microempresas e microempreendedores individuais (MEIs), e que faz parte do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). Saiba mais…

    Eletrobras (ELET3/ELET6)

    Privatizada há dois anos, a Eletrobras deve propor aos acionistas, até o início de agosto, uma mudança no conselho de administração para aumentar o poder de voto da União. Saiba mais…

    Embraer (EMBR3)

    A Embraer abriu nesta quinta-feira um centro de manutenção para os motores Pratt & Whitney (P&W) em Portugal, que espera gerar receitas adicionais de 600 milhões de euros, ou cerca de R$ 3,6 bilhões, por ano, uma vez totalmente operacional. Saiba mais…

    Eneva (ENEV3)

    A Eneva celebrou contrato para fornecimento de gás natural com a Copergás – Companhia Pernambucana de Gás para seus projetos de redes locais, localizadas nos municípios de Petrolina e Garanhuns, em Pernambuco. Saiba mais…

    Eternit (ETER3)

    O Ministério Público do Estado de São Paulo se manifestou não se opondo à homologação do primeiro aditamento ao plano de recuperação judicial do Grupo Eternit, aprovado em assembleia geral de credores no dia 14 de maio deste ano. Saiba mais…

    PDG Realty (PDGR3)

    A PDG Realty aprovou um aumento de capital social da companhia no valor de R$ 416,4 milhões.

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    A Petrobras informou que sua subsidiária integral, Petrobras Global Finance B.V. (PGF), realizará o resgate antecipado dos títulos 4,750% Global Notes com vencimento em 2025. Saiba mais…

    Vivara (VIVA3)

    A Vivara, tendo em vista rumores e notícias veiculadas na imprensa, divulgou comunicado informando que, no mês de junho, sofreu uma tentativa de ataque cibernético do tipo ransonware, porém não houve qualquer impacto significativo decorrente desse ataque. Saiba mais…

    (Com informações da TC Mover e Momento B3)

Deixe um comentário

Seu Histórico Recente

Delayed Upgrade Clock