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Microsoft evita investigação antitruste da UE com acordo sobre licenciamento de nuvem

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A Microsoft Corp. (NASDAQ:MSFT) conseguiu evitar uma longa investigação antitruste da União Europeia ao negociar um acordo com a CISPE, um grupo de lobby apoiado pela Amazon.com Inc. (NASDAQ:AMZN), que havia reclamado sobre os acordos de licenciamento de software da Microsoft. As ações da Microsoft listadas em Nova Iorque fecharam em alta na quarta-feira (10), em US$ 466,25.

A Microsoft Corp. também é negociada na B3 através da BDR (BOV:MSFT34).

A CISPE, que representa provedores de serviços de infraestrutura de nuvem na Europa, retirará sua queixa ao departamento de concorrência da UE como parte do acordo.

Segundo a Microsoft, a CISPE havia acusado a empresa de dificultar a mudança de clientes para outros provedores de nuvem ao vincular seu software empresarial aos serviços de nuvem Azure.

Brad Smith, presidente da Microsoft, afirmou que o acordo não só resolve as preocupações passadas, mas também fomenta a competitividade no mercado europeu de computação em nuvem.

Com o acordo, os membros da CISPE poderão utilizar recursos avançados do Microsoft Azure e oferecer aplicativos e serviços da Microsoft em suas infraestruturas de nuvem locais. No entanto, a CISPE esclareceu que o acordo não se estende ao maior membro da associação, a Amazon Web Services (AWS), nem às plataformas de nuvem do Google ou Alibaba.

Um porta-voz da Comissão Europeia declarou que o impacto do acordo será avaliado para entender suas implicações na competição nos mercados de nuvem europeus. A AWS criticou o acordo, alegando que ele não beneficia os numerosos clientes da Microsoft que ainda não podem escolher livremente seus provedores de nuvem na Europa e no mundo.

A disputa entre a Microsoft e a CISPE incluiu uma série de concessões da Microsoft para atender às preocupações dos provedores de serviços de nuvem. Os reguladores da UE estavam investigando informalmente a conduta da Microsoft no mercado. Amit Zavery, chefe de plataforma do Google Cloud, afirmou que a empresa continuará explorando opções para combater as práticas de licenciamento da Microsoft que considera anticompetitivas.

A Microsoft tem um histórico de escrutínio antitruste na UE, tendo enfrentado batalhas legais anteriores por abusos de mercado relacionados ao Windows.

Mais recentemente, seu investimento de US$ 13 bilhões na OpenAI Inc. está sob investigação, com preocupações sobre o uso exclusivo da tecnologia de nuvem da Microsoft. Além disso, a UE acusou a Microsoft em junho de abusar de seu poder de mercado ao incluir o aplicativo Teams em seu software empresarial.

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