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Copel (CPLE6): lucro líquido de R$ 473,6 milhões no 2T24, aumento de 53,9%

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A Copel registrou lucro líquido de R$ 473,6 milhões ante R$ 307,7 milhões no 2T23, aumento de 53,9%.

A diferença também é explicada pelo impairment de R$ 150,4 milhões no 2T23 referente à UEGA. Destaca-se o acréscimo de R$ 26,4 milhões na rubrica “Imposto de Renda e Contribuição Social” e o aumento de R$ 8,1 milhões na rubrica “depreciação e amortização”.

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A receita operacional líquida totalizou R$ 5,47 bilhões no 2T24, crescimento de 7,4% em relação aos R$ 5,10 bilhões registrados no 2T23.

Esse resultado é reflexo, principalmente do aumento de R$ 318,7 milhões (+23,6%) na receita de disponibilidade da rede elétrica, em razão, principalmente, do crescimento 6,2% do mercado fio faturado da Copel Distribuição, e do reajuste tarifário de junho de 2023 da Copel Distribuição, com efeito médio de 6,32% nas tarifas de uso do sistema de distribuição (TUSD); do acréscimo de R$ 253,9 milhões (+13,9%) na receita de fornecimento de energia elétrica, em função, essencialmente, do crescimento de 5,3% no mercado cativo faturado e do reajuste tarifário aplicado no componente de Tarifa de Energia (TE) da distribuidora em junho de 2023, com efeito médio de 17,4%; e do acréscimo de R$ 73,2 milhões (+12,2%) na receita de construção, em virtude, do aumento do volume de obras relacionadas ao programa “Transformação” da Copel Distribuição (ver item 2), que engloba investimentos orientados ao aprimoramento e modernização de infraestrutura e melhorias no atendimento a consumidores.

O Ebitda ajustado da Copel foi de R$ 1,280 bilhão no 2T24, montante 5,7% superior aos R$ 1,211 bilhão do 2T23 reflexo, sobretudo, do crescimento de 31,6% no Ebitda da Copel Distribuição.

Segundo a companhia, os principais fatores que explicam o resultado no trimestre são: o crescimento de 6,2% do mercado fio faturado, consequência das temperaturas médias mais elevadas no período; do reajuste tarifário de junho de 2023, com efeito médio de 6,32% nas Tarifas de Uso do Sistema de Distribuição; e o controle dos custos gerenciáveis que apresentaram variação de apenas 0,5% vs. 2T23, ante uma inflação de 3,7% no mesmo período.

O resultado de equivalência patrimonial dos empreendimentos controlados em conjunto e demais coligadas da Copel no 2T24 aumentou 10,7% em relação ao registrado no mesmo período do ano anterior (R$ 80,5 milhões, ante R$ 72,7 milhões registrados no 2T23).

Os custos e despesas operacionais totalizaram R$ 4.611,6 milhões, acréscimo de 7,1% em comparação aos R$ 4.307,1 milhões registrados no 2T23.

O resultado financeiro foi negativo em R$ 289,7 milhões, ante R$ 247,2 milhões negativos registrados no 2T23, reflexo, sobretudo, do aumento de R$ 55,1 milhões de despesa com variação monetária e ajuste a valor presente sobre contas a pagar vinculadas à concessão, que se refere aos saldos decorrentes dos pagamentos das outorgas das concessões das UHEs Mauá, Colíder, Baixo Iguaçu, Guaricana, Fundão e Santa Clara, corrigidas, em sua maioria, pelo IPCA + taxa de desconto; da maior despesa (+R$ 21,4 milhões) com variação cambial sobre compra de energia elétrica de Itaipu, decorrente da valorização do dólar; e do aumento de R$ 21,0 milhões com PIS/Pasep e Cofins sobre juros sobre capital próprio, referente ao pagamento de JCP da Copel GeT para Holding, sendo que, em 2023, o pagamento ocorreu no final do exercício. Esses eventos foram parcialmente compensados pelo aumento de R$ 68,9 milhões em renda de aplicações financeiras, em razão do maior volume de recursos disponíveis.

O total da dívida consolidada da Copel, considerando o resultado de operações continuadas, soma R$ 16.604,9 milhões em 30 de junho de 2024, variação de 11,0% em relação ao montante registrado em 31 de dezembro de 2023, de R$ 14.962,3 milhões.

O endividamento bruto representa 63,3% do patrimônio líquido consolidado, que é de R$ 25.033,7 milhões. Considerando a dívida líquida ajustada, o percentual corresponde a 35,5% do patrimônio líquido.

Os resultados da Copel (BOV:CPLE3) (BOV:CPLE6) referentes às suas operações do segundo trimestre de 2024 foram divulgados no dia 07/08/2024.

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* Com informações da ADVFN, RI das empresas

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