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Mercados europeus iniciam 2025 em queda, com os setores bancário e automotivo liderando as perdas

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Os mercados europeus apresentam um desempenho volátil nesta quinta-feira (02), após o retorno dos investidores dos feriados de Ano Novo.

Às 08h57 (horário de Brasília), o índice pan-europeu STOXX 600 recuou 0,32%, chegando a 506,02 pontos, ainda pressionado pelo maior declínio trimestral em dois anos, ocorrido de outubro a dezembro.

O DAX da Alemanha caiu 0,33%, enquanto o FTSE 100 do Reino Unido subiu 0,12%. O CAC 40 da França registrou perda de 1,18% em meio a incertezas políticas. O presidente Emmanuel Macron admitiu que eleições parlamentares antecipadas no ano passado trouxeram mais divisões ao país.

No Reino Unido, os preços dos imóveis subiram 4,7% em dezembro, na comparação anual, superando o aumento de 3,7% visto em novembro. Embora tenha havido aceleração em relação ao ano anterior, a inflação mensal dos imóveis desacelerou de 1,2% para 0,7%, segundo dados da Nationwide Building Society. Em termos de valores históricos, os preços continuam próximos dos picos alcançados no verão de 2022.

Em termos de atividade industrial, tanto Alemanha quanto França registraram queda em seus índices de gerentes de compras de manufatura, o que sinaliza contração na produção fabril. Na Alemanha, o PMI caiu de 43,0 em novembro para 42,5 em dezembro, e na França, foi de 41,9, o menor nível desde maio de 2020.

Itália também apresentou desaceleração, enquanto a Espanha surpreendeu com mais um mês de expansão, fortalecendo a perspectiva de recuperação no sul da Europa.

Movimentações

Já no âmbito corporativo, as ações de mineração e energia foram impulsionadas pelos preços mais altos das commodities, levando empresas como Antofagasta (LSE:ANTO), Glencore Plc (LSE:GLEN) e BP Plc (LSE:BP.) a registrarem alta entre 0,7% e 1,4%, em Londres.

A Vestas Wind Systems (TG:VWSB), fabricante dinamarquesa de turbinas eólicas, teve crescimento de 3,9% após anunciar pedidos de fornecimento na Europa que totalizam mais de 1,2 gigawatts de capacidade.

A Intrum AB (TG:IJU), maior cobradora de dívidas do continente, saltou 11,8% depois que um tribunal nos EUA aprovou seu plano de reestruturação.

Por outro lado, as ações bancárias e do setor automotivo lideraram as perdas, com instituições financeiras como BBVA (NYSE:BBVA), Banco Santander (LSE:BNC) e Unicredit (BIT:UCG) cedendo expressivamente.

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