A Diageo (NYSE:DEO) planeja cortar US$ 500 milhões em custos ao longo de três anos, em resposta a tarifas comerciais impostas pelos EUA e à desaceleração nas vendas. A companhia britânica, dona do uísque Johnnie Walker, espera gerar US$ 3 bilhões de fluxo de caixa livre por ano a partir de 2026.
A Diageo também é negociada na B3 através da BDR (BOV:DEOP34).
As tarifas comerciais norte-americanas devem impactar a Diageo em US$ 150 milhões ao ano, abaixo da estimativa anterior de US$ 200 milhões. Parte desse valor poderá ser compensada, segundo a empresa, após a redução do risco de novas tarifas sobre bebidas importadas do México e do Canadá.
A empresa reafirmou a previsão de desempenho para o ano fiscal e informou que as vendas líquidas orgânicas cresceram 5,9% no terceiro trimestre, superando as estimativas, impulsionadas por pedidos antecipados antes das tarifas entrarem em vigor.
Apesar do resultado positivo, a Diageo alertou que o quarto trimestre deverá ser mais fraco, uma vez que o crescimento anterior foi influenciado por remessas antecipadas. A empresa também prevê leve queda no lucro operacional orgânico no segundo semestre em relação ao ano anterior.
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