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Ibovespa fecha em queda com pressão de Vale e Petrobras, enquanto Trump sinaliza trégua comercial e impulsiona Wall Street

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O Ibovespa encerrou em queda nesta segunda-feira, pressionado por blue chips como Vale e Petrobras, enquanto índices acionários de Wall Street viraram para alta, após presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, indicar abertura para negociar acordos comerciais, às vésperas do início da temporada de resultados referentes ao segundo trimestre.

O Índice Bovespa fechou com perdas de 0,65%, aos 135.298 pontos, registrando o sexto pregão consecutivo de queda. O volume de negociação foi de R$ 18,7 bilhões, abaixo da média móvel dos últimos 50 pregões, de R$16,6 bilhões. Dados da B3 indicam que estrangeiros retiraram R$939,4 milhões da bolsa local na quinta-feira, um dia após anúncio de tarifas pelos EUA contra Brasil.

Os vértices da curva de juros encerraram sem direção definida, com a cauda curta recuando até 3,0 pontos-base e a longa subindo até 9,0 pontos-base, em linha com Treasuries yields nos Estados Unidos.

Ao fim do dia, o dólar futuro operava em alta de 0,44% a R$5,615. O índice Dólar DXY, que mede o desempenho da moeda ante uma cesta de divisas, avançava 0,24%, aos 98,10 pontos. O real operou alinhado a pares como peso mexicano e peso chileno, em uma sessão de pressão generalizada sobre a maior parte das moedas emergentes no contexto de tensões comerciais sobre as tarifas de Donald Trump

Entre indicadores, investidores avaliam a divulgação, pelo Banco Central, do índice de atividade econômica (IBC-BR), que veio abaixo do previsto e mostrou variação negativa de 0,70% em maio, ante uma alta revisada de 0,05% em abril. O consenso previa leitura inalterada na base mensal. Na comparação anual, o IBC-Br teve alta de 3,16%, de acordo com números não dessazonalizados.

Operadores tambem reagiram às novas projeções do Boletim Focus, que mostrou expectativas do mercado para a inflação em 2025 recuando pela sétima semana consecutiva. A previsão para o IPCA no período passou de 5,18% para 5,17%. A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) permaneceu em 2,23%, e a projeção para a taxa Selic seguiu estável em 15% pela terceira semana.

Um destaque do Focus foi a queda nas expectativas para o câmbio em todos os anos analisados. Para 2025, a projeção passou de R$5,70 para R$5,65. Em 2026, recuou de R$5,75 para R$5,70, e para 2027, caiu de R$5,75 para R$5,71.

As medidas do IOF voltam ao radar do investidor, na véspera da audiência de conciliação com representantes dos Poderes Executivo e Legislativo, além de outros órgãos e partes interessadas, com o objetivo de buscar um consenso sobre o tema. Ministro da Casa Civil, Rui Costa, diz que governo “não tem proposta alternativa” e buscará defender o decreto do presidente Lula sobre o IOF, segundo Arko Advice.

Mercado também deve monitorar, amanhã, publicação de decreto regulamentando a lei de reciprocidade, que pode ser usada pelo Brasil contra os EUA se negociações comerciais falharem. Investidores ainda estarão atentos a notícias sobre reuniões em separado que serão realizadas amanhã pelo governo federal e pelo governo de São Paulo com empresários para discutir as tarifas. Um representante da embaixada dos EUA deve participar do encontro com o governador Tarcísio de Freitas.

No front corporativo, o fundo de pensão Previ, do Banco do Brasil, disse ter vendido participação na BRF por R$1,9 bilhão, de acordo com comunicado, zerando posição acionária na companhia. O Previ era acionista desde a década de 90, quando a empresa ainda era a Perdigão, e seguiu após a fusão com a Sadia, em 2009.

Por outro lado, a Marfrig e o controlador, Marcos Molina, aumentaram participação na BRF. A Marfrig disse que sua posição, somada ao fundo Mams, de Molina, totalizou 58,87%. Em maio, quando houve o anúncio da fusão com a BRF, a posição da Marfrig e do Mams totalizava 50,5%.

Entre as ações, as maiores detratoras do Índice Bovespa foram as ON da Vale, as PN da Petrobras e as ON do Banco do Brasil, que recuaram 1,14%, 1,32% e 2,18%, respectivamente.

Entre destaques nas quedas percentuais do Ibovespa, figuravam as ON da BRF, da Telefônica e da Lojas Renner, que cederam 4,55%, 3,08% e 2,83%, na sequência.

Na ponta positiva, destaque para as ON da Petz, da Hapvida e da MRV, que avançaram 3,84%, 3,03% e 2,96%, na mesma ordem.

Os futuros do petróleo Brent operavam em queda de 1,49%, aos US$69,31 por barril ao fim do dia, após o presidente dos EUA pressionar a Rússia por um cessar-fogo com a Ucrânia, ameaçando novas sanções e tarifas “secundárias”, sobre compradores de petróleo russo, que podem afetar o fornecimento global.

Trump anunciou novas armas para a Ucrânia e ameaçou impor sanções secundárias de 100% à Rússia em 50 dias, embora não tenha esclarecido em detalhes o modo de imposição dessas tarifas.

Os contratos futuros do minério de ferro avançaram 0,26% na última madrugada em Dalian, dando continuidade ao forte avanço dos preços na semana passada.

Operadores aguardam dados do PIB chinês trimestral, que será divulgado às 23h, e pode mostrar que a economia do país se expandiu mais do que a meta do governo, de 5%, no último trimestre.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
01/07/2025 0,50% 139.549,43  R$ 17 bilhões
 02/07/2025  -0,36% 139.050,93 R$ 24,0 bilhões
03/07/2025 1,35% 140.927,86 R$ 16,4 bilhões
04/07/2025 0,24% 141.263,56 R$ 8,9 bilhões
07/07/2025 -1,26% 139.489,70 R$ 17,0 bilhões
08/07/2025 -0,13% 139.302,85 R$ 18,4 bilhões
09/07/2025 -1,31% 137.480,79 R$ 22,2 bilhões
10/07/2025 -0,54% 136.743,26 R$ 26,2 bilhões
11/07/2025 -0,41% 136.187,31  R$ 19,3 bilhões
14/07/2025 -0,65% 135.298,99 R$ 18,7 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Alliança Saúde (AALR3)

    A Alliança Saúde e Participações assinou contratos para aquisição do Grupo Meddi. Os contratos contém os termos e condições de operação que, uma vez consumada, resultará na titularidade pela Alliança de 100% do capital das sociedades do Grupo Meddi. Saiba mais…

    Ambipar (AMBP3)

    A Ambipar aprovou uma proposta de desdobramento das ações na proporção de 1 ação ordinária para 10, que será deliberada em assembleia geral extraordinária em 4 de agosto. Saiba mais…

    Brava Energia (BRAV3)

    A Brava Energia aprovou a emissão de até R$ 3 bilhões de debêntures simples para amortizar dívida. Saiba mais…

    CSN (CSNA3)

    A CSN informou que recebeu comunicado da CFL Participações S.A., sua acionista relevante, sobre a transferência de 66,2 milhões de ações ordinárias da CSN para a Avelina Participações, empresa também controlada pela CFL. Saiba mais…

    Ecorodovias (ECOR3) 

    O Conselho de Administração da Ecorodovias aprovou a 16ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, no valor total de até R$ 2 bilhões. Saiba mais…

    Eneva (ENEV3)

    O Ministério de Minas e Energia aprovou a antecipação do início dos contratos de reserva de capacidade de usinas termelétricas da companhia. Saiba mais…

    Embraer (EMBR3)

    A Embraer fechou a venda de 45 jatos E195-E2, com direitos de compra para 10 aeronaves adicionais, para a Scandinavian Airlines (SAS), uma operação de R$ 21,8 bi. O acordo histórico foi divulgado pela companhia aérea no início deste mês. Saiba mais…

    Irani (RANI3)

    A Irani concluiu o cumprimento das condições precedentes previstas e celebrou o fechamento do contrato de arrendamento rural entre sua controlada Habitasul Florestal (HFlor), e a Âmbar Florestal. Saiba mais…

    Mills (MILS3)

    A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a aquisição pela Mills Pesados Locação, Serviços e Logística de “ativos tangíveis e intangíveis, referentes a equipamentos, ferramentas, contratos e marca” da Next Rental Locações. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    A Petrobras informa que o navio-plataforma P-78 deixou ontem, 13/07, o estaleiro Benoi da Empresa Seatrium, em Singapura, rumo ao campo de petróleo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos. Saiba mais…

    Taurus (TASA3)

    A fabricante de armas Taurus recebeu uma decisão administrativa de primeira instância da Polícia Militar do Estado de São Paulo, publicada em 11 de julho, que suspende por dois anos seu direito de contratar com a administração pública paulista e impõe multa de R$ 25 milhões. Saiba mais…

    TIM (TIMS3)

    A TIM Brasil informou que vai realizar um leilão de 22,06 milhões de ações, resultantes de uma operação de grupamento e desdobramento de papéis. Saiba mais…

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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