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Dólar se desvaloriza diante dos dados de inflação dos EUA; libra esterlina sobe após relatório de empregos do Reino Unido

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O dólar americano caiu ligeiramente na terça-feira (12), enquanto os investidores aguardavam a divulgação do índice de preços ao consumidor (IPC) de julho, um indicador importante que deve influenciar as próximas ações do Federal Reserve sobre as taxas de juros.

No início da manhã de negociação, às 05h15 (horário de Brasília), o Índice do Dólar — que acompanha a moeda americana em relação a uma cesta de seis principais moedas — caía 0,1%, para 98,317, após uma alta de 0,5% nas duas sessões anteriores.

Participantes do mercado se concentraram atentamente nos próximos números de inflação, em busca de pistas sobre se o Fed poderá flexibilizar a política monetária em breve.

Uma leitura moderada da inflação pode reforçar as expectativas de um corte nos juros no próximo mês, mas sinais de que as tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, estão alimentando pressões sobre os preços podem manter o Fed cauteloso.

A previsão é de que o IPC aumente ligeiramente de 2,7% em junho para 2,8%, ainda acima da meta de inflação de 2% do Fed.

“Apesar de algum reposicionamento antes dos dados, um número de inflação mais alto do que o esperado deve dar suporte ao dólar, já que os mercados podem reduzir as apostas em um corte de taxa do Fed em setembro para menos de 20 pontos-base”, disseram analistas do ING.

Eles acrescentaram: “Os números do mercado de trabalho continuam sendo mais influentes do que os dados da inflação, dada a visão de que choques de preços causados por tarifas são temporários e as revisões recentes nos números da folha de pagamento”.

Na Europa, o euro ganhou modestamente para 1,1618 em relação ao dólar, antes do relatório de sentimento econômico ZEW da Alemanha para agosto, que pode oferecer uma visão sobre a maior economia da zona do euro.

O desempenho do euro também será influenciado pela próxima cúpula na sexta-feira entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente russo, Vladimir Putin, focada em possíveis negociações de paz em relação à Ucrânia.

“Esperamos que o IPC dos EUA de hoje empurre o par EUR/USD abaixo de 1,16, com riscos tendendo a testar o suporte perto de 1,150 se a reunião Putin-Trump de sexta-feira produzir resultados limitados”, disse o ING.

A libra esterlina avançou ligeiramente, com o par GBP/USD subindo 0,1%, para 1,3451, após dados do Reino Unido mostrarem o desemprego estável em 4,7% no trimestre encerrado em junho, o maior desde meados de 2021. O crescimento anual dos salários, excluindo bônus, permaneceu forte em 5,0%.

“Embora o mercado de trabalho do Reino Unido esteja mais fraco do que no início deste ano e mais fraco do que o de outras grandes economias, ainda não há nenhuma indicação clara de que o Banco da Inglaterra acelerará os cortes nas taxas”, acrescentou o ING.

Em relação ao yuan, o par USD/CNY subiu para 7,1897, mantendo-se estável depois que os EUA e a China concordaram em estender sua trégua comercial por 90 dias, adiando a ameaça de novas tarifas.

A extensão ajudou a aliviar as preocupações sobre a escalada das tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo e aumentou as esperanças de um acordo mais permanente.

Em outros lugares, o par USD/JPY avançou 0,1%, para 148,33, enquanto o par AUD/USD caiu 0,2%, para 0,6503, após o corte esperado da taxa de juros de 25 pontos-base para 3,60% pelo Reserve Bank of Australia.

Essa medida marca a terceira redução de juros na Austrália neste ano, dando continuidade à tendência de flexibilização iniciada no primeiro trimestre.

Este conteúdo é apenas para fins informativos e não constitui aconselhamento financeiro, de investimento ou de qualquer outra natureza profissional. Não deve ser considerado uma recomendação de compra ou venda de quaisquer valores mobiliários ou instrumentos financeiros. Todos os investimentos envolvem riscos, incluindo a potencial perda do principal. O desempenho passado não é indicativo de resultados futuros. Você deve conduzir sua própria pesquisa e consultar um consultor financeiro qualificado antes de tomar qualquer decisão de investimento.

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