A pesquisa Quaest revela que 76% dos brasileiros consideram que Bolsonaro deveria abrir mão de uma eventual candidatura e apoiar outro candidato, indicando pressão por renovação na direita.
Entre os nomes que surgem como alternativas, Tarcísio de Freitas e Michelle Bolsonaro aparecem tecnicamente empatados, com pequenas diferenças dentro da margem de erro, enquanto Ratinho Júnior apresenta menor competitividade.
A indefinição sobre quem representará a direita cria cenários complexos, com possibilidade de alianças estratégicas para tentar enfrentar Lula no segundo turno.
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Eduardo Bolsonaro, por sua vez, continua com baixo potencial de crescimento, ficando atrás de Tarcísio e Michelle, mas mantendo presença junto a nichos do eleitorado bolsonarista.
Romeu Zema e Ronaldo Caiado surgem como nomes complementares, podendo ocupar espaço em alianças regionais ou na montagem de uma frente unificada da direita.
Especialistas apontam que a rejeição aos principais nomes da direita vem crescendo, enquanto Lula mantém estabilidade, reforçando sua vantagem no cenário eleitoral.
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Em estados estratégicos, governadores aliados ou potenciais candidatos podem definir o peso de cada nome no mapa eleitoral, tornando a disputa de 2026 altamente regionalizada.
O aumento da rejeição a Bolsonaro e familiares tende a concentrar esforços na construção de candidaturas viáveis, com ênfase na união do bloco da direita para tentar reduzir a vantagem de Lula.
Analistas ressaltam que a definição de candidato da direita será decisiva para o segundo turno, podendo alterar o cenário de competitividade nacional.
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O quadro atual sugere que alianças estratégicas entre candidatos do PL, Republicanos e União Brasil podem ser essenciais para tentar consolidar a oposição a Lula.
A pesquisa indica que o eleitorado ainda se mantém atento a movimentações de candidatos e possíveis apoios, mostrando volatilidade no voto da direita.
Para especialistas políticos, a definição do nome da direita será o fator determinante para a configuração final do segundo turno, impactando negociações e estratégias eleitorais.
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