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Brasil cria 147.358 vagas formais de emprego em agosto, queda de 38,4%, e fica abaixo da expectativa de mais 160 mil, segundo Caged

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O Brasil criou 147.358 empregos com carteira assinada em agosto de 2025, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego nesta segunda-feira (29/09). O resultado representa uma queda de 38,4% em relação a agosto de 2024, quando foram abertas 239.069 vagas. Trata-se do pior desempenho para o mês de agosto desde o início da série histórica no Novo Caged, em 2020.

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As expectativas do mercado não se confirmaram: a mediana das estimativas de oito instituições financeiras apontava para a criação de aproximadamente 160 mil vagas. Apesar disso, o saldo de agosto ficou 13,6% acima do registrado em julho de 2025, quando foram abertas 129.775 vagas formais, na série com ajuste sazonal.

No acumulado de janeiro a agosto, o país abriu 1,5 milhão de postos de trabalho, o que representa alta de 3,2% em comparação ao mesmo período de 2024. Entre os grandes setores da economia, quatro apresentaram desempenho positivo: serviços (81.002), comércio (32.612), indústria (19.098) e construção (17.328). A agropecuária foi a única a registrar saldo negativo, com fechamento de 2.665 vagas.

Regionalmente, 25 das 27 unidades da federação mostraram saldos positivos. Os maiores números absolutos foram em São Paulo (45.450), Rio de Janeiro (16.128) e Pernambuco (12.692). Já nos destaques proporcionais, apareceram Paraíba (1,61%), Rio Grande do Norte (0,98%) e Pernambuco (0,82%).

O resultado fraco pressiona a percepção sobre a economia brasileira, podendo influenciar expectativas de consumo e decisões de investimento na bolsa de valores, no câmbio e no mercado de títulos públicos. Dados de geração de empregos são acompanhados de perto pelos investidores, pois indicam o ritmo de atividade econômica e o impacto sobre a renda das famílias.

Embora não haja cotação direta vinculada ao indicador do Caged, os números divulgados reforçam o sinal de desaceleração do mercado de trabalho no Brasil. Esse movimento tende a ser considerado nas projeções de crescimento econômico e pode afetar a confiança de investidores no mercado financeiro nacional.

 

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