Os governos estaduais decidiram aumentar a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre os combustíveis no próximo ano. O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) firmou um convênio que eleva a cobrança unificada nacional sobre gasolina e etanol de R$ 1,47 para R$ 1,57 por litro a partir de janeiro de 2026.
De acordo com publicação no Diário Oficial da União (DOU), os secretários estaduais de Fazenda também vão aumentar em R$ 0,05 a alíquota do ICMS sobre o litro do diesel. O tributo passará dos atuais R$ 1,12 para R$ 1,17.
Além disso, o ICMS sobre o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) sofrerá ajuste, passando de R$ 1,39 para R$ 1,47 a partir de janeiro de 2026.
O aumento das alíquotas do ICMS sobre combustíveis deve ter impactos diretos no bolso dos consumidores e pode pressionar a inflação, influenciando também o comportamento do mercado de ações e títulos ligados ao setor de energia. Empresas que atuam na produção e distribuição de combustíveis podem sentir alterações nos preços de venda e margens, refletindo na performance de suas ações no mercado BOV e em contratos futuros relacionados ao setor.
Atualmente, os preços de gasolina, etanol e diesel já vêm registrando volatilidade no mercado interno, e o ajuste das alíquotas do ICMS deve ser monitorado de perto por investidores e analistas, pois pode repercutir nas cotações desses ativos e no desempenho do setor de combustíveis no Brasil.
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