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Juros DI recuam nesta quarta-feira (17/09) com corte do Fed e expectativa pelo Copom

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Decisão do Federal Reserve de reduzir juros em 25 bps, alinhada ao esperado, e a expectativa pela reunião do Copom puxaram os contratos futuros de DI negociados na B3. Curva de juros brasileira recuou nos principais contratos longos, enquanto vértices curtos seguiram estáveis. DI Futuro de janeiro de 2027 (BMF:DI1F27) liderou as baixas.

Os juros futuros (DI) recuam nesta quarta-feira (17/09), acompanhando o cenário internacional após a decisão do Federal Reserve (Fed). O banco central norte-americano reduziu a taxa básica de juros em 25 pontos-base, movimento já amplamente precificado pelo mercado, mas que reforça a tendência de flexibilização monetária nos EUA.

No Brasil, os investidores voltam as atenções para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que anuncia sua decisão às 18h. A expectativa majoritária é de manutenção da Selic, após o ciclo de cortes iniciado em 2023, mas com atenção redobrada ao comunicado, que pode sinalizar os próximos passos diante da desaceleração da inflação e do ambiente fiscal.

A combinação da política monetária mais branda nos Estados Unidos e da expectativa local pela decisão do Copom reforça a queda nos contratos de Depósitos Interfinanceiros (DI), que funcionam como termômetro das projeções para a taxa Selic.

O mercado de juros futuros apresentou um movimento predominantemente de queda nesta quarta-feira (17/09), com a curva de juros abrindo espaço para um alívio maior nos vértices longos, enquanto os prazos mais curtos mantiveram estabilidade. O sentimento do mercado foi de maior cautela, mas com viés positivo na parte longa, refletindo expectativas de desaceleração da pressão sobre os prêmios de risco.

O destaque negativo ficou por conta dos contratos com vencimento em janeiro de 2027 (BMF:DI1F27), que recuaram 0,07%, encerrando a sessão cotados a 13,94% ao ano. Na sequência, os contratos de janeiro de 2029 (BMF:DI1F29) tiveram queda de 0,19%, para 13,04% ao ano, enquanto os vértices de janeiro de 2030 (BMF:DI1F30) e janeiro de 2031 (BMF:DI1F31) caíram 0,30% e 0,26%, fechando em 13,13% e 13,22%, respectivamente. A única variação positiva do dia veio dos contratos de janeiro de 2026 (BMF:DI1F26), que avançaram 0,03%, a 14,89% ao ano.

Entre os vértices de curto e médio prazo, os contratos mais líquidos foram os de janeiro de 2027 (BMF:DI1F27), que movimentaram 643.249 contratos, e os de janeiro de 2026 (BMF:DI1F26), com 451.614 contratos negociados. Esses vencimentos continuam sendo referência para a leitura de curto prazo do DI Futuro.

Na parte longa da curva, o maior volume foi registrado nos contratos de janeiro de 2028 (BMF:DI1F28), com 375.008 contratos, seguidos pelos de janeiro de 2031 (BMF:DI1F31), que somaram 229.888 contratos. Esses vértices da curva de juros são tradicionalmente mais sensíveis ao ambiente fiscal e político do país, e mostraram alívio nesta sessão.

O movimento da curva foi condicionado pelo alívio global em Treasuries, após dados econômicos norte-americanos reforçarem expectativas de que o Federal Reserve pode manter postura mais cautelosa nos próximos passos. Esse ambiente contribuiu para reduzir parte da pressão sobre os juros futuros brasileiros, especialmente nos vértices longos, que refletem o risco-país e a percepção de sustentabilidade fiscal.

Para acompanhar em tempo real a curva de juros brasileira e todos os vencimentos do DI Futuro, acesse a página da ADVFN: https://br.advfn.com/futuros/juros

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