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Petrobras retoma interesse no etanol, e JPMorgan avalia impacto nos dividendos e na transição energética

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Estatal pode investir US$ 2,2 bilhões no setor até 2029; banco alerta para leve redução nos dividendos, mas vê potencial de retorno de 18% em novas plantas.

A Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) voltou a colocar o etanol no radar estratégico, reacendendo a discussão entre investidores da bolsa de valores sobre a diversificação da estatal em plena fase de transição energética. Segundo relatório do JPMorgan, a companhia avalia investir US$ 2,2 bilhões no segmento até 2029, principalmente no etanol de milho, movimento que pode reposicionar a estatal em um setor cada vez mais estratégico para o agronegócio brasileiro.

Na avaliação do banco norte-americano, a entrada no etanol reduziria de forma modesta o fluxo de caixa livre (FCF yield) em 2,7% e os dividendos em 1,2%. Ainda assim, o impacto seria administrável: a alavancagem passaria de 1,4 vez para 1,5 vez, mantendo a dívida bruta abaixo do teto de US$ 75 bilhões.

O estudo lembra que o Brasil já produz cerca de 36 bilhões de litros de etanol por ano, abastecendo quase metade da frota nacional de veículos leves. Mais de 75% dos automóveis são flex, e a mistura obrigatória de etanol anidro na gasolina passou para 30% em 2025. Esse cenário reforça a fala da CEO Magda Chambriard, que considera o etanol o “verdadeiro concorrente da gasolina” no país.

O relatório também aponta retorno sobre capital investido (Roic) de até 18% em uma nova planta de etanol sem alavancagem, o que mostra a atratividade do negócio no longo prazo. Para o JPMorgan, a aposta em biocombustíveis não compromete a tese positiva de Petrobras, pois o orçamento é limitado e há governança para proteger os acionistas.

No pregão desta sexta-feira (12/09), às 13h36, as ações preferenciais da Petrobras (PETR4) eram negociadas a R$31,46, em leve alta de 0,22%. O papel abriu a sessão a R$31,45, tocou a máxima em R$31,70 e mínima em R$31,43. Nas últimas 52 semanas, oscilou entre R$28,86 e R$40,76. O mercado segue atento ao desenrolar dessa estratégia, que pode redefinir o posicionamento da estatal frente à concorrência de grupos como Cosan (BOV:CSAN3) e Raízen (BOV:RAIZ4).

Fundada em 1953, a Petrobras é a maior empresa de energia da América Latina, atuando em exploração e produção de petróleo, gás natural e derivados. A companhia também investe em refino, petroquímica e, agora, avalia retomar espaço relevante em biocombustíveis.

Para investidores que acompanham de perto os movimentos da Petrobras na bolsa de valores, vale monitorar os próximos passos da estatal no etanol.

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