O Ibovespa (BOV:IBOV) inicia a semana de 20 de outubro sustentando sinais claros de recuperação técnica, após fechar o último pregão (17/10) aos 143.398 pontos. O índice superou as médias móveis de 9 e 21 dias, o que reforça o controle dos compradores no curto prazo e aponta para uma possível continuidade do movimento altista.
O volume financeiro voltou a se posicionar acima da média dos últimos 20 pregões, validando o rompimento técnico e dando suporte a um possível teste nas regiões de resistência próximas a 144.000 e 147.000 pontos. A superação desses níveis abriria espaço para um movimento em direção à faixa de 150.000 pontos, o que consolidaria a tendência de alta no médio prazo.
No gráfico diário, o índice formou uma sequência de candles positivos, anulando a pressão vendedora observada nas semanas anteriores. A média de 200 períodos mantém-se como referência de longo prazo, sustentando o viés estrutural positivo.
Do ponto de vista técnico, o suporte imediato está em 141.250 pontos, onde há uma zona de troca de polaridade. A perda desse nível pode levar o índice a testar novamente as faixas de 137.000 e 133.400 pontos, regiões que coincidem com projeções de retração de Fibonacci.
Os indicadores de momento reforçam o cenário de força compradora: o IFR (Índice de Força Relativa) se mantém acima de 60 pontos, sem sinal de sobrecompra, e o MACD cruzou sua linha de sinal para cima, indicando o fortalecimento da tendência.
No intraday, o comportamento do Mini Índice Futuro (BMF:WINZ25) confirma a mesma leitura técnica, com o gráfico de 60 minutos projetando possíveis extensões até 147.600 pontos, região da média de 200 períodos.
Com a perspectiva de alívio no cenário global e a recuperação dos mercados internacionais, o Ibovespa tende a se beneficiar da entrada de fluxo estrangeiro e da melhora na percepção de risco. A manutenção acima da média de 21 períodos reforça a leitura de alta no curto prazo.
Para os traders, o nível de 144.000 pontos é o pivô decisivo. Acima dele, o movimento de compra ganha consistência. Abaixo dos 141.250, abre-se espaço para uma correção mais ampla.
O viés técnico é positivo, mas a volatilidade pode aumentar nos próximos dias, principalmente diante da expectativa pelos indicadores de inflação domésticos e pelos dados do CPI nos Estados Unidos, que tendem a direcionar o apetite ao risco global.
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