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Bom dia ADVFN – Riscos bancários dos EUA derrubaram as ações, Tecnisa divulga prévia e mais

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Esse é o Bom dia ADVFN,  17 de outubro de 2025, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:  Os futuros americanos operam em baixa, ampliando as perdas com temores sobre a saúde do crédito nos bancos regionais dos EUA. As ações de grandes instituições financeiras e bancos regionais caíram após Zions e Western Alliance reportarem aumento nos empréstimos inadimplentes, levantando temores sobre risco de que outros bancos enfrentem problemas semelhantes.

Nos Estados Unidos,  os índices futuros operam em baixa. O SPDR S&P Regional Banking ETF (KRE) — que já acumula quatro semanas consecutivas de queda — chegou a recuar mais de 6% na sessão. A pressão sobre o setor bancário foi intensificada pelas recentes falências de duas empresas ligadas à indústria automobilística, ampliando a percepção de risco entre investidores. As ações de grandes instituições financeiras e bancos regionais caíram após Zions e Western Alliance reportarem aumento nos empréstimos inadimplentes, levantando temores sobre crédito.

Paralisação: entra em sua terceira semana, levou à suspensão indefinida da divulgação de indicadores econômicos importantes por parte de agências federais, ampliando a incerteza entre investidores e analistas.

Na Europa,  as bolsas operam em baixa, com temores sobre o setor bancário pesando na região. As ações de defesa também recuam, após o anúncio de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, se reunirão na Hungria para discutir a guerra em andamento na Ucrânia. O índice Stoxx Europe Total Market Aerospace and Defense registra queda superior a 3%, refletindo a cautela dos investidores diante das incertezas geopolíticas.

Os preços do petróleo operam em baixa, caminhando para encerrar a semana no vermelho, com incerteza sobre o fornecimento global de energia depois que Trump e Putin concordaram em se reunir na Hungria para discutir o fim da guerra na Ucrânia.

Na Ásia,  os mercados fecharam em baixa, após preocupações renovadas sobre bancos regionais dos EUA derrubarem Wall Street ontem. O índice Hang Seng liderou as perdas na região, com queda de 2,48% em Hong Kong, a maior em um único pregão desde abril, a 25.247,10 pontos. Em Tóquio, o japonês Nikkei caiu 1,44%, a 47.582,15 pontos. Em Taiwan, o Taiex recuou 1,25%, a 27.302,37 pontos.

O Xangai Composto sofreu baixa de 1,95%, a 3.839,76 pontos, e o  Shenzhen Composto, de 2,72%, a 2.396,92 pontos. Ontem, as bolsas de Nova York tiveram perdas generalizadas em meio a uma liquidação de ações do setor bancário, após denúncias do Zions Bancorp e do Western Alliance sobre supostas fraudes de devedores reacenderem preocupações sobre bancos regionais americanos.

O fator “risco bancário” pesa hoje também nos negócios da Europa e nos índices futuros de Wall Street. O mau humor na Ásia é também justificado pela recente piora nas relações comerciais entre EUA e China.

A exceção foi o índice Kospi, que teve alta  de 0,01% em Seul, a 3.748,89 pontos, mas atingiu recorde de fechamento pelo terceiro pregão seguido com expectativas de que a Coreia do Sul e os EUA finalizem um acordo comercial.

Na Oceania, a bolsa australiana seguiu Nova York e a Ásia, com baixa de 0,81% do S&P/ASX 200 em Sydney, a 8.995,30 pontos.

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 56,85  (-1,06%).

Brent  é negociado a US$ 60,40  (-1,08%).

Bitcoin:

Negociado a US$ 104.912,35  (-2,98%).

Ouro: 🚀

Negociado a US$ 4.338,89  a onça-troy (-0,67%).

Minério de ferro: 

O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,19%, a 771,00 iuanes (US$ 108,23).

Brasil:

19% dos brasileiros convivem com facções e milícias. Datafolha aponta 28,5 milhões de pessoas vivendo em áreas sob influência do crime organizado. Crescimento de 23 milhões em 2024 para 28,5 milhões em 2025. Entre autodeclarados pretos, índice sobe para 23%. Problema mais grave em capitais, Nordeste e cidades acima de 500 mil habitantes.

Portugal: O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa sancionou mudanças na Lei de Estrangeiros. Brasileiros perdem direito de entrar como turistas e pedir residência no país. Reagrupamento familiar exige 15 meses de residência legal comprovada. Visto de procura de trabalho limitado a “altamente qualificados”. Medidas entram em vigor após publicação no Diário da República.

Economia:.

✔️ Tecnisa (TCSA3) divulgou na quinta-feira, 16, a prévia operacional do terceiro trimestre de 2025 (3T25). As vendas brutas no 3T25 totalizaram R$ 132 milhões, sendo R$ 83 milhões a parte Tecnisa, redução de 1% comparado ao 2T25, e redução de 48% comparado ao mesmo período do ano anterior.

No 3T25, as vendas líquidas somaram R$ 118 milhões, aumento de 9% sobre o 2T25, e decréscimo de 30% comparado ao mesmo período do ano anterior. Já na parte Tecnisa, as vendas líquidas totalizaram R$ 73 milhões, sendo 15% maior que o 2T25, e 16% menor do que o 3T24. A velocidade de vendas líquidas, medida pelo indicador “VSO”, atingiu 12,2% no trimestre, sendo 2,5 p.p. superior ao 2T25, e 3,4 p.p. maior do que o 3T24. Vale mencionar que, no 3T24, a companhia realizou o lançamento do empreendimento Reserva Flamboyant, com VGV de R$ 593 milhões (100%), o que afetou a comparabilidade entre os períodos, uma vez que não houve lançamentos no 3T25.  Os dados são preliminares e estão sujeitos a revisões da companhia e dos auditores independentes.

✔️ Títulos privados: a crise da Ambipar e da Braskem mexeram com a confiança dos investidores no mercado de debêntures. Agora, os títulos de empresas mais endividadas estão perdendo valor: para se desfazer deles, os investidores topam vendê-los com desconto. Para quem investe, significa o seguinte: os papéis de dívida passam a render mais, pois você paga menos por eles para receber o mesmo tanto lá na frente, quando a empresa quitar suas debêntures. A rentabilidade maior vem junto com um risco mais alto de a empresa não conseguir pagar a dívida – ao menos na visão do mercado. As debêntures da Raízen, por exemplo, estão sendo negociadas com descontos de até 22% no mercado secundário. As do grupo Simpar, 20%. Já as da Oncoclínicas chegam a 40% de deságio.

✔️ Farmácia: Em setembro, o Cade aprovou a compra da Cuidamos Farma pelo Mercado Livre. A Abrafarma, entidade que representa grandes redes, acusou a empresa de ter omitido informações sobre a operação. Ontem, o Cade decidiu manter o aval, mas disse que vai analisar as acusações.

✔️ Tesouro:  pressão de debêntures incentivadas força “cancelamento branco” de leilões de NTN-B. Taxa prefixada ultrapassou 8% nos papéis de 2029, maior percentual desde emissão. Concorrência de títulos isentos deteriora mercado mesmo com melhora do dólar.

✔️ Tarifas: o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou na quinta-feira (16) que teve uma conversa “muito produtiva” com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, durante encontro na Casa Branca. A reunião, que durou cerca de 1h15, abordou temas importantes para a relação bilateral, com destaque para o tarifaço de 50% imposto pelos EUA a produtos brasileiros. Vieira destacou que a maior parte do encontro contou com a presença de assessores, mas que ele e Rubio tiveram um momento reservado de 20 minutos para tratar diretamente dos assuntos.

 

Agenda Econômica:

🇧🇷 05h00 – Fipe: IPC da 2ª quadrissemana de outubro
🇪🇺 06h00 – Zona do euro Eurostat: CPI final de setembro
🇧🇷 08h00 – FGV: IGP-10 de outubro
🇺🇸 14h00 – EUA/Baker Hughes: poços e plataformas em operação

Eventos
🇺🇸 13h15 – EUA: Alberto Musalem (Fed/St. Louis) participa de evento

Balanços
📊 EUA/antes da abertura: American Express

️ ️

Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em queda de 0,28%, aos 142.200 pontos. O volume financeiro somou R$14,2 bilhões abaixo da média.

Maiores altas do Ibovespa

WEGE3
+2.70%
R$ 38,43
CPLE6
+2.15%
R$ 12,80
AURE3
+1.99%
R$ 10,76
SBSP3
+1.89%
R$ 129,00
COGN3
+1.66%
R$ 3,06

Maiores baixas do Ibovespa

MGLU3
-7.97%
R$ 8,19
BRKM5
-6.67%
R$ 6,30
CSAN3
-4.52%
R$ 5,70
ASAI3
-3.57%
R$ 8,36
BPAC11
-3.50%
R$ 45,77

Dólar:

O dólar fechou em queda de 0,35%, cotado a R$5,4433.

IFIX:

O índice fechou em baixa de 0,22% aos 3.578,29 pontos.

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Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

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