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Cogna brilha com alta de 5,10% nesta segunda-feira, enquanto Fleury despenca 4,49% no Ibovespa

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Ibovespa Sobe 0,77% impulsionado por Educação e Mineração, mas setor de saúde pressiona em dia de volatilidade.

O Índice Bovespa (IBOV) avançou 0,77% nesta segunda-feira (20/10), encerrando o pregão aos 144.509,32 pontos, com 1.110,69 pontos de ganho. A alta foi sustentada por setores como educação, mineração e financeiro, enquanto papéis de saúde e varejo limitaram os ganhos. Das 86 ações que compõem o índice, 53 registraram alta, 28 tiveram baixa e 5 permaneceram estáveis, refletindo um mercado otimista, mas com cautela diante de incertezas macroeconômicas globais e pressões setoriais específicas.

As maiores altas do dia foram lideradas por empresas de setores variados, com destaque para a educação e mineração. A Cogna (BOV:COGN3), do setor de educação, disparou 5,10%, fechando a R$ 3,30, impulsionada por otimismo com a retomada do ensino presencial e expansão de cursos digitais via Kroton e Vasta. A Natura Cosméticos (BOV:NATU3), do setor de cosméticos, subiu 4,90% a R$ 8,56, beneficiada por expectativas de crescimento nas vendas de fim de ano, com marcas como Natura e Avon. A CSN (BOV:CSNA3), siderúrgica com foco em aço e mineração, ganhou 4,68% a R$ 8,73, sustentada pela alta do minério de ferro e demanda por aços longos. A CSN Mineração (BOV:CMIN3), também do setor de mineração, avançou 4,66% a R$ 5,84, refletindo a resiliência do minério de ferro e exportações para a Ásia. Por fim, a Yduqs (BOV:YDUQ3), do setor educacional, subiu 4,26% a R$ 12,48, apoiada por perspectivas de aumento de matrículas no ensino superior, com marcas como Estácio e Ibmec.

Por outro lado, as maiores baixas do pregão trouxeram pressão ao índice. A Fleury (BOV:FLRY3), do setor de saúde e diagnósticos, caiu 4,49% a R$ 14,88, impactada por rumores de negociações com a Rede D’Or, que geraram incerteza entre investidores. A PetroRio (BOV:PRIO3), do setor de petróleo, recuou 2,27% a R$ 35,30, refletindo a queda de 2,17% no preço do Brent. A WEG (BOV:WEGE3), do setor industrial, caiu 1,59% a R$ 39,51, pressionada por revisões de guidance em meio a custos elevados. A Ultrapar (BOV:UGPA3), do setor de distribuição de combustíveis e varejo com marcas como Ipiranga, perdeu 1,33% a R$ 20,79, impactada pela redução nos preços da gasolina. A Auren Energia (BOV:AURE3), do setor de energia renovável, caiu 1,19% a R$ 10,80, afetada por volatilidade no setor elétrico.

O desempenho da Vale (BOV:VALE3) e da Petrobras (BOV:PETR3) | (BOV:PETR4) foi misto, com impactos de eventos corporativos e preços das commodities. A Vale, do setor de mineração, com foco em minério de ferro e pelotas, subiu 1,23% a R$ 60,87, beneficiada pela resiliência do minério de ferro, apesar da queda de 0,58% em Dalian. A companhia não foi citada no Momento B3, mas o otimismo com exportações e descarbonização sustentou o papel. A Petrobras, do setor de petróleo e gás, com operações em exploração, refino e distribuição, teve alta de 0,13% em suas ações preferenciais (PETR4) a R$ 29,77, enquanto as ordinárias (PETR3) caíram 0,38% a R$ 31,52. A estatal anunciou a licença do Ibama para perfuração na Margem Equatorial, o que impulsionou o otimismo em PETR4, mas a queda do Brent e a redução de 4,9% no preço da gasolina, anunciada para 21/10, limitaram os ganhos.

Com o Monitor Performance ADVFN, os investidores podem acompanhar em tempo real o ranking de desempenho diário, semanal, mensal e anual das empresas do Ibovespa. A ferramenta oferece uma visão detalhada das variações percentuais e volumes negociados, permitindo decisões informadas com base em dados atualizados ao longo do pregão.

Índices de Ações da B3

Entre os índices setoriais da B3, o Índice de Materiais Básicos (IMAT) liderou as altas, com ganho de 1,34% a 5.424,20 pontos, impulsionado por ações como Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e CSN Mineração (CMIN3), que se beneficiaram da resiliência do minério de ferro e da demanda por aço. O Índice Imobiliário (IMOB) também se destacou, subindo 1,93% a 1.192,37 pontos, com contribuições de Cyrela (BOV:CYRE3) e Direcional (BOV:DIRR3), refletindo otimismo com o setor residencial. Por outro lado, o Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) registrou a maior baixa, caindo 0,28% a 3.567,66 pontos, pressionado por incertezas macroeconômicas e aumento de juros. O Índice de Fundos Imobiliários Livre (IFIL) também caiu 0,29% a 1.575,42 pontos, com desempenho negativo em ativos imobiliários listados no Ibovespa, como Allos (BOV:ALOS3).

Destaques Diários do Momento B3

Entre as ações destacadas no Momento B3, as cinco com maiores altas foram: Cogna (COGN3) (+5,10%), impulsionada por otimismo no setor educacional, embora sem eventos específicos no Momento B3; CSN Mineração (CMIN3) (+4,66%), beneficiada pela demanda asiática por minério; Braskem (BRKM5) (+1,44%), sustentada pela manutenção da alíquota de importação de resinas, protegendo o mercado interno; Embraer (EMBR3) (+1,22%), impulsionada pela aliança com o Grupo Mahindra para o C-390 na Índia; e Energisa (ENGI11) (+0,56%), com ganhos após a conclusão de obra no Pará. Esses eventos reforçaram a confiança dos investidores, contribuindo para as valorizações.

As cinco maiores baixas entre os destaques do Momento B3 foram: Fleury (FLRY3) (-4,49%), pressionada por incertezas sobre rumores de aquisição pela Rede D’Or; PetroRio (PRIO3) (-2,27%), impactada pela queda do Brent; Petrobras (PETR3) (-0,38%), limitada pela redução no preço da gasolina e queda do petróleo; Rede D’Or (BOV:RDOR3) (+0,15%), com alta tímida devido a especulações de compra do Fleury, que geraram volatilidade; e Suzano (BOV:SUZB3) (+0,02%), com variação neutra apesar da emissão de panda bonds, que não animou o mercado. A volatilidade reflete incertezas setoriais e macroeconômicas.

O Momento B3 é a fonte ideal para acompanhar os principais eventos corporativos do dia, com atualizações constantes durante o pregão. Investidores podem acessar resumos detalhados de anúncios, resultados e operações que impactam as empresas da B3. Fique por dentro diariamente e tome decisões informadas com base nas notícias mais relevantes do mercado.

Resumo dos Eventos Corporativos do Dia

  • B3 (BOV:B3SA3): A companhia anunciou a aquisição de 62% da Shipay Tecnologia, fintech de pagamentos, reforçando sua diversificação em serviços financeiros digitais. A ação subiu 0,56% a R$ 12,63, refletindo otimismo com a estratégia de crescimento em tecnologia.
  • Braskem (BOV:BRKM5): A manutenção da alíquota de 20% sobre importações de resinas (PE, PP e PVC) até outubro de 2026 protegeu a competitividade da companhia, que produz químicos e petroquímicos. A ação ganhou 1,44% a R$ 6,35, apoiada pela medida protecionista.
  • Embraer (BOV:EMBR3): A aliança com o Grupo Mahindra para o C-390 na Índia, junto à abertura de um escritório em Nova Delhi, impulsionou a ação, que subiu 1,22% a R$ 81,59. A Embraer, fabricante de aeronaves comerciais e militares, beneficia-se do potencial de novos contratos internacionais.
  • Energisa (BOV:ENGI11): A conclusão de uma obra de R$ 57,7 milhões no Pará, com reforço na infraestrutura elétrica, sustentou a alta de 0,56% a R$ 50,52. A Energisa, do setor elétrico, ganha com maior confiabilidade na distribuição.
  • EspaçoLaser (BOV:ESPA3): A empresa anunciou o resgate antecipado de debêntures de R$ 593 milhões, mas a ação não está no Ibovespa, não permitindo análise de variação. O evento reforça a solidez financeira da controladora de estética.
  • Eztec (BOV:EZTC3): A prévia operacional do 3T25 mostrou queda de 6,2% nas vendas líquidas e 31,6% no VGV de lançamentos, refletindo cautela no setor imobiliário. A ação não está no ranking do Ibovespa fornecido, mas o evento sugere pressão no setor.
  • Irani (BOV:RANI3): A aprovação de uma emissão de debêntures de R$ 120 milhões fortalece o caixa da produtora de papel e embalagens. A ação não está no Ibovespa, mas o evento indica confiança na gestão financeira.
  • Petrobras (BOV:PETR3) | (BOV:PETR4): A licença do Ibama para perfuração na Margem Equatorial e a redução de 4,9% na gasolina impulsionaram PETR4 (+0,13% a R$ 29,77), mas PETR3 caiu 0,38% a R$ 31,52, pressionada pela queda do Brent.
  • Petz (BOV:PETZ3): A audiência no Cade sobre a fusão com a Cobasi gerou discussões concorrenciais, mas a ação não está no Ibovespa, limitando análise de impacto. O evento sugere volatilidade futura.
  • Priner (BOV:PRNR3): A aquisição de 60% da SEMEP Logística reforça a diversificação no setor industrial. A ação não está no Ibovespa, mas o evento é positivo para a estratégia de crescimento.
  • Rede D’Or (BOV:RDOR3): Rumores de aquisição do Fleury geraram volatilidade, mas a ação subiu 0,15% a R$ 40,85, indicando confiança no crescimento do setor de saúde.
  • Fleury (BOV:FLRY3): A ausência de decisão sobre a possível venda para a Rede D’Or causou incerteza, levando a uma queda de 4,49% a R$ 14,88, maior baixa do dia entre os destaques.
  • Suzano (BOV:SUZB3): A emissão de panda bonds de R$ 1,06 bilhão reforça a estratégia financeira, mas a ação teve alta tímida de 0,02% a R$ 47,64, refletindo cautela com a demanda global por celulose.
  • Toky (BOV:TOKY3): A posse de novos conselheiros independentes fortalece a governança, mas a ação não está no Ibovespa, limitando análise de impacto.

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