CSN (CSNA3) sinaliza indecisão, mas suporte em R$ 7,90 é ponto crítico nesta quarta-feira

CSN (BOV:CSNA3) apresentou Harami de Baixa nesta quarta-feira (15/10), reforçando o contexto de indecisão do papel após sinais alternados de alta e baixa nos últimos pregões.

No histórico recente, houve Harami de Alta em 13 de outubro e Pombo-correio em 8 de outubro, indicando tentativas de retomada compradora. Entretanto, a persistência de padrões de baixa mostra que o equilíbrio entre pressão vendedora e compradora ainda não foi definido.

A análise de suportes e resistências destaca R$7,90 como ponto de atenção. Rompimento para baixo poderia levar o papel a testar R$7,86, R$7,75, R$7,58 e R$7,35, favorecendo operações de venda ou proteção de posição.

Caso consiga romper a resistência em R$8,68, CSN pode testar R$8,74, R$8,80, R$9,06 e R$9,29, com potencial altista histórico em R$160,00, embora distante dos preços atuais.

O IFR mantém-se neutro, sem indicação de reversão, enquanto o MACD sinaliza cruzamento de baixa, sugerindo continuidade da pressão vendedora. Entre 13 indicadores, 2 apontam alta, 5 baixa e 6 neutralidade, reforçando cenário técnico misto.

Notícias recentes do setor, como a multa determinada pelo Cade relacionada à venda de ações da Usiminas (BOV:USIM5), adicionam incertezas jurídicas que podem afetar o curto prazo do ativo.

Analistas recomendam cautela para operações intraday, focando em rompimentos claros de suportes e resistências para decisões de compra ou venda.

O ativo mantém volatilidade elevada, típica de papéis de mineração com exposição a fatores macro e regulatórios, oferecendo oportunidades para swing trade bem gerenciado.

O monitoramento diário do range entre R$7,90 e R$8,68 deve orientar as estratégias, principalmente para traders que buscam movimentos rápidos de curto prazo.

Em resumo, CSN (BOV:CSNA3) continua em fase de consolidação, com sinais técnicos contraditórios, reforçando a necessidade de disciplina no gerenciamento de risco.

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