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Ibovespa recua na semana com disparada de Brava Energia e forte queda de Direcional

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Índice Bovespa fecha a semana em baixa moderada, com poucas altas concentradas em commodities e energia, enquanto consumo, varejo e construção lideram as perdas após uma semana intensa de notícias corporativas.

O Ibovespa (BOV:IBOV) encerrou a semana em queda de 0,45% (semana entre 15 a 19 de dezembro), refletindo um ambiente mais cauteloso na bolsa de valores brasileira, marcado por realização de lucros, pressão sobre setores sensíveis a juros e digestão de um noticiário corporativo bastante carregado. Do total de ações que compõem o índice, 18 papéis registraram alta e 58 ações fecharam em baixa, evidenciando uma amplitude negativa no período.

Entre os principais vetores do índice, ações ligadas a commodities metálicas e energia ajudaram a limitar perdas maiores, enquanto empresas de varejo, construção civil e logística sofreram ajustes mais intensos, em meio a revisões de expectativas e movimentos técnicos após anúncios relevantes.

As maiores altas da semana foram lideradas pela Brava Energia (BOV:BRAV3), do setor de petróleo e gás, que avançou 14,59%, impulsionada por anúncios de investimentos robustos e perspectiva de expansão da produção. Na sequência, a CPFL Energia (BOV:CPFE3), do setor elétrico, subiu 5,29%, beneficiada pelo perfil defensivo e previsibilidade de receitas no segmento de distribuição. A Vale (BOV:VALE3) teve valorização de 4,78%, apoiada pela alta do minério de ferro e pela elevação de recomendação de grandes bancos internacionais. A Suzano (BOV:SUZB3) avançou 4,38%, refletindo reajustes de preços da celulose na Ásia e novos investimentos industriais, enquanto a Engie Brasil (BOV:EGIE3) subiu 2,28%, sustentada por anúncios de dividendos e pelo caráter defensivo do setor elétrico.

Na ponta negativa, as maiores baixas da semana chamaram atenção pela intensidade. A Direcional Engenharia (BOV:DIRR3) despencou 21,05%, pressionada por forte realização e ajuste após notícias envolvendo o setor imobiliário. A Metalúrgica Gerdau (BOV:GOAU4) caiu 22,24%, em meio a preocupações com demanda global e volatilidade do aço. A Cosan (BOV:CSAN3) recuou 12,50%, após a venda de participação relevante na Rumo e movimentos financeiros complexos. A Cury Construtora (BOV:CURY3) perdeu 11,13%, acompanhando a pressão generalizada sobre construtoras, enquanto a Vamos (BOV:VAMO3) caiu 10,47%, impactada por ajustes no setor de locação de ativos e logística.

No recorte das gigantes do índice, a Vale (BOV:VALE3), do setor de mineração, com foco em minério de ferro, níquel e cobre, foi um dos destaques positivos da semana, sustentada pela melhora do cenário internacional da commodity e pela elevação de recomendação do Morgan Stanley. Já a Petrobras (BOV:PETR3) | (BOV:PETR4), do setor de petróleo e gás, teve desempenho negativo, com quedas de 1,24% e 1,15%, respectivamente, mesmo em meio a anúncios de novos contratos com a Braskem, greve sem impacto operacional e avanço em energia renovável, refletindo maior cautela do mercado com o setor.

O Monitor Performance ADVFN permite ao investidor acompanhar, em tempo real, o ranking de desempenho diário, semanal, mensal e anual das empresas que compõem o Ibovespa, além de comparar setores e identificar rapidamente os destaques positivos e negativos do mercado.

Destaques Semanais do Momento B3

Entre as ações mais citadas no Momento B3 ao longo da semana e que apresentaram as maiores altas, destacaram-se Brava Energia (BOV:BRAV3), impulsionada por anúncios de investimentos; Vale (BOV:VALE3), beneficiada por revisão de recomendação; Suzano (BOV:SUZB3), com reajustes de preços e novos projetos industriais; Engie Brasil (BOV:EGIE3), sustentada por dividendos; e CPFL Energia (BOV:CPFE3), favorecida pelo perfil defensivo.

Já entre as maiores baixas associadas a eventos corporativos, chamaram atenção Direcional (BOV:DIRR3), Cosan (BOV:CSAN3), Cury (BOV:CURY3), Vamos (BOV:VAMO3) e B3 (BOV:B3SA3), esta última pressionada após divulgação de projeções financeiras mais conservadoras e ajustes após anúncios estratégicos.

O Momento B3 reúne diariamente um panorama completo dos principais eventos corporativos da bolsa de valores brasileira, como fatos relevantes, dividendos, reorganizações societárias e decisões estratégicas. O acompanhamento diário da ferramenta ajuda o investidor a entender a relação direta entre notícias e movimentos das ações.

Resumo dos Eventos Corporativos da Semana

Brava Energia (BOV:BRAV3) anunciou plano de investimentos de US$ 550 milhões para 2026, impulsionando forte alta semanal.

Vale (BOV:VALE3) teve recomendação elevada por banco internacional, refletindo expectativa mais positiva para o minério de ferro.

Suzano (BOV:SUZB3) confirmou aumento de preços da celulose e inauguração de nova linha industrial.

Cosan (BOV:CSAN3) vendeu participação relevante na Rumo, gerando forte volatilidade negativa.

Direcional (BOV:DIRR3) sofreu ajuste expressivo após notícias do setor imobiliário.

Petrobras (BOV:PETR3) | (BOV:PETR4) anunciou contratos com a Braskem e investimentos em energia solar, mas encerrou a semana em queda.

B3 (BOV:B3SA3) divulgou projeções para 2026 e anunciou programa de recompra, mas ações recuaram no período.

Índices Setoriais do Mercado Bovespa

Na semana, apenas 5 índices setoriais registraram alta, com destaque para Materiais Básicos (BOV:IMAT) +2,14%, BDRs (BOV:BDRX) +1,44%, Imobiliário – IFIX (BOV:IFIX) +0,79%, Industrial (BOV:INDX) +0,78% e IFIL (BOV:IFIL) +0,70%.

Outros 19 índices encerraram a semana em baixa, com destaque negativo para Imobiliário (BOV:IMOB) -5,21%, Small Caps (BOV:SMLL) -2,65%, Consumo (BOV:ICON) -2,29% e Financeiro (BOV:IFNC) -1,81%.

A análise acima foi realizada pela ferramenta AI – ADVFN Intelligence. A AI é a principal fornecedora de análise financeira e pesquisa impulsionada por Inteligência Artificial disponível no mercado. TESTE GRATUITAMENTE a Inteligência Artificial da ADVFN.

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