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IBOVESPA (IBOV) testa retrações nesta segunda-feira (13/10). Mercado observa suporte crítico aos 139 mil pontos

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Índice Bovespa volta a perder fôlego e se aproxima de níveis decisivos de Fibonacci. Tendência de alta só será retomada com fechamento acima dos 144 mil pontos.

O Ibovespa (BOV:IBOV) iniciou a semana com predomínio de fluxo vendedor, refletindo o ajuste técnico esperado após semanas de volatilidade elevada. O índice vem testando o suporte dos 50% de retração de Fibonacci, e os analistas projetam possibilidade de extensão até os 61,8% na região dos 139 mil pontos, nível crítico para determinar a força relativa do movimento recente.

O cenário de curto prazo permanece pressionado, com médias móveis de 9 e 21 dias ainda abaixo da linha de preço, indicando que a pressão vendedora ainda domina parte do pregão. A retomada da tendência ascendente só será confirmada com fechamento acima dos 144 mil pontos, mirando alvos em 147.500 e 152.400 pontos, cenário que traria respiro técnico e reforço de confiança para investidores institucionais.

A leitura do IFR e do MACD reforça o viés de baixa no curto prazo, apesar de sinais pontuais de recuperação nos papéis defensivos. Grandes blue chips, como Vale (BOV:VALE3), Petrobras (BOV:PETR4) e Itaú Unibanco (BOV:ITUB4), exercem forte influência sobre o índice, e suas flutuações têm impacto direto na magnitude das quedas e repiques intradiários.

Nos gráficos de intraday, o índice futuro (BMF:WINFUT) confirma a pressão vendedora, com tendência de baixa em todos os principais tempos gráficos (60, 15 e 5 minutos). Apesar da alta volatilidade, o range médio de oscilação se mantém próximo de 2.000 pontos, evidenciando oportunidades pontuais de entrada e saída para day trade e swing trade de curtíssimo prazo.

O suporte de 141 mil pontos, recentemente perdido, agora passa a ser referência para possíveis correções, abrindo caminho para a faixa dos 137.500 a 133.500 pontos, regiões próximas à média de 200 dias, considerada divisor de águas entre movimentos de alta sustentáveis e correções significativas.

Além da pressão local, o Ibovespa sofre influência externa. O contrato futuro do S&P 500 (BMF:WSPU25) também reverteu para baixa ao perder a média de 21 dias, transmitindo sinal de aversão global ao risco que impacta diretamente os fluxos estrangeiros na B3.

Entre os papéis com maior volatilidade e liquidez, destacam-se Mater Dei ON (BOV:MATD3), Suzano ON (BOV:SUZB3), Raizen PN (BOV:RAIZ4) e Lojas Americanas ON (BOV:AMER3), que vêm sendo monitorados por traders intraday e fundos de curto prazo para ajustes táticos, aproveitando movimentos de realização ou repiques técnicos.

Analistas apontam que o cenário atual exige atenção à gestão de risco, especialmente diante da possibilidade de gaps de abertura e ordens automáticas de stop, que podem acelerar movimentos corretivos.

O comportamento do índice também reflete mudanças na percepção de risco por parte de investidores de varejo, que tendem a reagir de forma mais sensível a notícias corporativas, ajustes cambiais e publicações de indicadores econômicos.

Em termos estratégicos, a recuperação do Ibovespa passará pelo alinhamento entre fluxo comprador consistente e a superação de resistências técnicas, reforçando a necessidade de observar volume, níveis de liquidez e médias móveis de curto prazo para confirmar retomada de força compradora.

Os investidores de swing trade devem considerar a faixa dos 139 mil pontos como ponto-chave para avaliação de novas entradas, equilibrando exposição ao risco e potencial de retorno em caso de recuperação sustentada.

Para os especialistas em análise gráfica, o momento atual oferece oportunidades de curto prazo para operações bem planejadas, utilizando indicadores como IFR, MACD e Fibonacci para identificar zonas de compra e venda.

Para quem deseja acompanhar diariamente essas movimentações, vale conferir o ranking completo no ADVFN Mercados e analisar os detalhes no Monitor Performance ADVFN. Esses recursos permitem visualizar todas as variações do Ibovespa e seus ativos, incluindo históricos de desempenho e indicadores técnicos.

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