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Ibovespa sobe 1,6% com máxima histórica e reação à ata do Copom e desaceleração do IPCA

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O índice Bovespa fechou a sessão desta terça-feira (11/11) em alta de 1,60%, aos 157.748 pontos, renovando máxima histórica de fechamento e registrando a maior sequência de ganhos consecutivos desde junho de 1994, com 15 sessões positivas. No pico do pregão, chegou a 158.467 pontos. O volume financeiro atingiu R$27,2 bilhões, acima da média móvel dos últimos 50 pregões de R$15,2 bilhões, representando o maior fluxo desde maio deste ano. Em dólar, o índice avançou 2,24%, aos 29.966 pontos, maior fechamento desde março de 2013.

O movimento positivo do Ibovespa foi impulsionado por uma combinação de fatores domésticos e internacionais. A ata do Copom trouxe tom mais dovish, indicando manutenção do juro restritivo por período “bastante prolongado”, mas sugerindo possibilidade de corte em janeiro, apoiada pela desaceleração do IPCA em outubro, que subiu 0,09% na base mensal e 4,68% na anual, abaixo do consenso. No cenário internacional, o petróleo Brent avançou 1,53% com sanções a petroleiras russas, enquanto o minério de ferro subiu 0,20% em Dalian. Na política, o projeto do Marco Legal de Combate ao Crime Organizado e a expectativa pela pesquisa Genial/Quaest movimentaram o mercado local.

No noticiário corporativo, os principais destaques foram Braskem (BOV:BRKM5), CVC (BOV:CVCB3) e Cosan (BOV:CSAN3). Braskem teve alta de 18,0%, após acordo de R$1,2 bilhão com Alagoas; CVC subiu 11,4%, refletindo recuperação do setor de turismo; Cosan avançou 8,27% com reorganização e cortes de custos.

Entre as ações mais negociadas, Petrobras (BOV:PETR4 | BOV:PETR3) subiu 2,60% com influência positiva de petróleo e alta do Ibovespa, Itaú (BOV:ITUB4) avançou 1,93% e Axia (BOV:AXIA3) ganhou 2,52%. Outros resultados corporativos recentes, como BTG Pactual, Natura, Porto Seguro e Movida, também repercutiram no mercado.

O mercado de juros futuros fechou em firme queda, com vértices de longa duração recuando até 14,5 pontos-base, refletindo aumento de apostas para corte de 25 pontos-base em janeiro, após ata do Copom. Os vértices intermediários operaram nos menores patamares desde novembro de 2024. Os DIs futuros mais negociados e com maior variação refletem otimismo com possível início de ciclo de flexibilização monetária, enquanto investidores acompanham de perto as projeções de inflação e decisões políticas.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
03/11/2025 0,61%  150.454,24 R$ 21,3 bilhões
 04/11/2025  0,17% 150.704,20  R$ 25,2 bilhões
05/11/2025 1,72%  153.294,44  R$ 25,5 bilhões
06/11/2025  0,03% 153.338,63  R$ 24,4 bilhões
07/11/2025  0,47%  154.063,53 R$ 24,0 bilhões
10/11/2025 0,77%  155.257,31  R$ 21,9 bilhões
11/11/2025 1,60%  157.748,60 R$ 35,3 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Azzas (AZZA3)

    A Azzas 2154 reportou lucro líquido recorrente de R$ 201,3 milhões no terceiro trimestre de 2025, uma alta de 22,9% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo balanço financeiro divulgado nesta quarta-feira (11/11). O avanço reflete maior disciplina de despesas e otimização de processos, apesar do ambiente mais desafiador no varejo. Saiba mais…

    Banco Pan (BPAN4)

    O Banco Pan divulgou seus resultados do terceiro trimestre de 2025, mostrando um desempenho operacional robusto, ainda que o lucro líquido ex-ágio tenha recuado 3% na comparação anual, para R$ 209 milhões. Por outro lado, o número representa um avanço de 9% frente ao trimestre imediatamente anterior, refletindo evolução gradual na rentabilidade da instituição. Saiba mais…

    Braskem (BRKM5)

    A Braskem, maior petroquímica da América Latina, divulgou seu balanço do terceiro trimestre, registrando prejuízo líquido de R$ 26 milhões. Embora o número ainda esteja no campo negativo, representa uma forte redução em relação ao prejuízo de R$ 592 milhões observado no mesmo período do ano anterior, sinalizando uma melhora gradual no desempenho financeiro da companhia. Saiba mais…

    A Braskem comunicou ao mercado que firmou um acordo com o Estado de Alagoas referente ao evento geológico que afetou bairros de Maceió. O documento prevê o pagamento total de R$ 1,2 bilhão em indenizações e medidas de reparação. Desse montante, R$ 139 milhões já foram desembolsados anteriormente, enquanto R$ 467 milhões já estavam provisionados em exercícios passados. Saiba mais…

    BTG Pactual (BPAC11)

    O BTG Pactual divulgou resultados fortes referentes ao terceiro trimestre de 2025, marcados por novo lucro recorde e expansão consistente das receitas. O lucro líquido ajustado somou R$ 4,539 bilhões, um salto de 42% em relação ao mesmo período de 2024, e 8,54% acima do registrado no segundo trimestre. A receita total chegou a R$ 8,818 bilhões, avanço de 37% em 12 meses. Saiba mais…

    Even (EVEN3)

    A Even Construtora e Incorporadora  divulgou seu balanço do terceiro trimestre de 2025, apresentando lucro líquido consolidado de R$ 90 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 110 milhões registrado no mesmo período de 2024. O movimento de virada reflete tanto o avanço das vendas de empreendimentos residenciais quanto o ganho financeiro obtido com financiamentos a clientes. Saiba mais…

    Grupo SBF (SBFG3)

    O Grupo SBF S.A., controlador da rede de varejo esportivo Centauro e da distribuidora Fisia, reportou um lucro líquido ajustado de R$ 96,7 milhões no terceiro trimestre, representando uma queda de 14% em relação ao ano anterior. Apesar do recuo no resultado, a companhia registrou crescimento sólido de receita, impulsionado pelo avanço significativo das vendas na Centauro. Saiba mais…

    Hidrovias do Brasil (HBSA3)

    A Hidrovias do Brasil apresentou um avanço relevante em seu desempenho no terceiro trimestre de 2025. A companhia registrou lucro líquido de R$ 116 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 47 milhões observado no mesmo período do ano passado. Saiba mais…

    Itaúsa (ITSA4)

    A Itaúsa Investimentos Itaú S.A. divulgou seu resultado do terceiro trimestre de 2025 apresentando lucro líquido recorrente de R$ 4,12 bilhões, alta de 6% em relação ao mesmo período do ano passado. O desempenho foi beneficiado principalmente pelo lucro recorde do Itaú Unibanco, sua principal investida, que entregou R$ 11,9 bilhões no trimestre. Saiba mais…

    JSL (JSLG3)

    A JSL S.A., gigante da logística integrada na bolsa de valores brasileira, divulgou nesta segunda-feira (10/11) seus resultados referentes ao terceiro trimestre de 2025, apresentando lucro líquido ajustado de R$ 35,8 milhões, uma queda significativa de 50,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. O movimento ocorre em um trimestre marcado por avanços operacionais e reestruturação corporativa. Saiba mais…

    MBRF (MBRF3)

    A MBRF Global Foods Company SA, empresa resultante da fusão entre Marfrig e BRF, publicou seu primeiro balanço completo como companhia integrada. No terceiro trimestre, a empresa registrou lucro líquido de R$ 94 milhões, uma queda de 62% em relação ao mesmo período do ano anterior, pressionado principalmente pela performance herdada da antiga BRF após os impactos da gripe aviária detectada em maio, que provocou embargos temporários às exportações, sobretudo para a China. Saiba mais…

    Movida (MOVI3)

    A Movida divulgou os resultados do terceiro trimestre de 2025 após o fechamento da segunda-feira (10/11), apresentando lucro líquido de R$ 70 milhões, queda de 11% na comparação anual, mas acompanhada de uma revisão positiva do guidance, agora projetando lucro entre R$ 75 milhões e R$ 90 milhões — acima das expectativas do mercado, que estimava cerca de R$ 53 milhões. Saiba mais…

    Natura (NATU3)

    A Natura Cosméticos S.A. divulgou nesta terça-feira (11/11) seu balanço financeiro referente ao terceiro trimestre de 2025, reportando prejuízo líquido de R$ 1,926 bilhão, redução de 71,2% em relação aos R$ 6,694 bilhões negativos registrados no mesmo período de 2024. A empresa atribui o resultado às pressões sobre receita e rentabilidade, refletindo um trimestre marcado por desaceleração no mercado brasileiro e ajustes operacionais em mercados da América Latina. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    A Petroleo Brasileiro S.A. Petrobras informou nesta terça-feira (11/11) que a plataforma P-79 deixou o estaleiro da Hanwha Ocean, na Coreia do Sul, e já está a caminho do Brasil. A estatal projeta iniciar a produção da unidade em agosto de 2026, elevando em aproximadamente 15,6% a capacidade do campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos – alcançando cerca de 1,3 milhão de barris de óleo equivalente por dia (boed) quando considerada também a entrada em operação da P-78 em dezembro deste ano. Saiba mais…

    Porto (PSSA3)

    A Porto Seguro S.A. divulgou nesta terça-feira (11/11), antes da abertura do mercado, os resultados referentes ao terceiro trimestre de 2025. O Grupo Porto reportou lucro líquido de R$ 832 milhões, representando alta de 13% na comparação com o mesmo período do ano anterior. A receita total atingiu R$ 10,5 bilhões, avanço de 11% em base anual, refletindo a expansão das linhas de negócios da companhia. Saiba mais…

    Rede D’or (RDOR3)

    A Rede D’Or São Luiz anunciou um novo movimento estratégico no setor de saúde privado ao integrar a Maternidade São Luiz Star, localizada em São Paulo, à parceria que mantém com a Bradesco Seguros por meio da Atlântica Hospitais. O acordo prevê o pagamento de R$223 milhões em dinheiro à Rede D’Or na conclusão da transação, valor referente a 49,99% da participação acionária na unidade. Saiba mais…

    Sabesp (SBSP3)

    A Sabesp, uma das maiores empresas de saneamento do mundo listada na B3, reportou lucro líquido ajustado de R$ 1,28 bilhão no terceiro trimestre, alta de 9,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. O desempenho veio em linha com as projeções de mercado e reafirma o posicionamento da companhia em um momento marcado por desafios climáticos no Estado de São Paulo. Saiba mais…

    São Martinho (SMTO3)

    A São Martinho reportou lucro líquido de R$ 176,41 milhões no segundo trimestre da safra 2025/26, encerrado em setembro, uma redução de 5,9% em relação ao mesmo período da safra anterior. A receita líquida caiu 11,3%, para R$ 1,739 bilhão, refletindo um cenário climático mais desfavorável e preços menos atrativos para o açúcar e o etanol. Saiba mais…

    Sequoia Logística (SEQL3)

    A Sequoia Logística e Transportes S.A. informou a conclusão da incorporação da Fulcrum Participações S.A., em movimento que encerra o processo de reorganização societária iniciado em 2024. A operação resultou no aumento do capital social da companhia de R$ 1,32 bilhão para R$ 1,43 bilhão, com a emissão de 47,8 milhões de novas ações ordinárias. Saiba mais…

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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