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Petrobras fecha em nova alta nesta quinta-feira e se destaca frente à queda do petróleo no mercado internacional

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Estatal avança com otimismo às vésperas do balanço trimestral e após vitória bilionária no STJ, enquanto Brent e WTI recuam no exterior.

As ações da Petrobras (BOV:PETR4) | (BOV:PETR3) | (NYSE:PBR) encerraram esta quinta-feira (06/11) em alta na bolsa de valores brasileira, contrariando o movimento de baixa do petróleo no mercado internacional. O otimismo dos investidores foi sustentado por fatores internos, como a expectativa para os resultados do terceiro trimestre e uma decisão judicial favorável à estatal, que injetaram ânimo nos papéis.

Na B3, os papéis preferenciais PETR4 subiram 0,94%, fechando a R$ 31,14, enquanto as ações ordinárias PETR3 avançaram 0,21%, cotadas a R$ 32,74. O movimento positivo ocorreu mesmo com a queda do petróleo tipo Brent (CCOM:OILBRENT), que recuou 0,17%, para US$ 63,38 por barril, e do WTI (CCOM:OILCRUDE), que caiu 0,08%, para US$ 59,46 por barril.

Nos Estados Unidos, os recibos de ações da Petrobras também apresentaram desempenho misto. O ADR PBR (NYSE:PBR) encerrou estável em US$ 12,14, enquanto o PBR.A (NYSE:PBR.A) teve leve alta de 0,35%, a US$ 11,57. O comportamento reflete o equilíbrio entre a cautela dos investidores internacionais com o preço do petróleo e o otimismo doméstico com os resultados da companhia.

Entre os destaques que influenciaram o desempenho positivo na sessão, a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que deu ganho de causa à estatal em uma ação bilionária de R$ 2,9 bilhões contra uma ex-fornecedora continuou repercutindo fortemente no mercado. A vitória judicial reforçou a percepção de solidez financeira da companhia e impulsionou as projeções de distribuição de dividendos.

Outro fator de sustentação foi a expectativa elevada para o balanço do 3º trimestre de 2025, que será divulgado nesta sexta-feira (07/11). Analistas do mercado esperam números robustos, com destaque para o fluxo de caixa e a geração de resultados operacionais, apoiados por uma produção consistente e margens saudáveis nas exportações.

Além disso, o cenário macroeconômico doméstico colaborou. A decisão do Copom de manter a taxa Selic em 15,00% ao ano e a leve desvalorização do dólar diante do real ajudaram a reduzir as pressões sobre o custo de importação de combustíveis, beneficiando o caixa da empresa. A expectativa de um dividend yield entre 12% e 16% segue como um dos principais atrativos para investidores que buscam renda passiva.

Enquanto a Petrobras teve desempenho positivo, outras grandes petroleiras globais oscilaram no pregão. A Exxon Mobil (NYSE:XOM) subiu 0,73%, a US$ 114,51, e a Chevron (NYSE:CVX) avançou 0,23%, a US$ 153,01. Já a TotalEnergies (NYSE:TTE) caiu 0,82%, a US$ 53,24, e a Shell (NYSE:SHEL) recuou 0,52%, a US$ 74,22. Em comparação, a Petrobras apresentou uma performance mais equilibrada, sustentada por fatores domésticos e expectativas de curto prazo mais otimistas.

Principais fatores que influenciaram a Petrobras hoje (06/11)

  • Vitória judicial no STJ: ganho de R$ 2,9 bilhões em ação contra ex-fornecedora;

  • Expectativa com o balanço do 3T25: projeção de forte geração de caixa;

  • Selic estável e dólar em queda: melhora na percepção macroeconômica;

  • Petróleo Brent e WTI em leve baixa: movimento técnico e ajuste de posições globais;

  • Perspectiva de dividendos generosos: yield estimado entre 12% e 16% para 2025.

Mesmo com o recuo das commodities, a Petrobras conseguiu mostrar resiliência, apoiada por fundamentos sólidos e notícias corporativas positivas. O comportamento dos papéis indica confiança dos investidores na gestão atual e nas perspectivas de resultados.

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